Trata-se de uma corrida de rua realizada anualmente na cidade de São Paulo, no dia 31 de dezembro de cada ano. É a mais famosa e tradicional do Brasil e a da América do Sul. Tem um percurso atual de 15 km pelo centro de São Paulo e é uma corrida mista desde 1975, quando começou a participação oficial das mulheres.
Entre 1925, ano de sua criação, e 1944, foi disputada apenas por brasileiros. O maior vencedor (e também recordista) da prova é o queniano Paul Tergat com 5 vitórias e, entre as mulheres, a portuguesa Rosa Mota, que com 6 vitórias consecutivas é a maior vencedora. Entre os brasileiros, o título fica com Marílson Gomes dos Santos, com 3 vitórias.
No dia 31 de dezembro, comemora-se também o aniversário de morte do Papa da Igreja Católica, Silvestre I, canonizado neste dia. Silvestre I foi o 33º Papa da história da Igreja, permanecendo como Sumo Pontífice por 21 anos.
Nascido em Roma no ano 285, Silvestre viveu a época da recente conversão do Império Romano ao cristianismo. Homem de fé e atuante no catolicismo, foi o sucessor do Papa Melquíades, que faleceu no início do ano 314.
O Papa Silvestre I exerceu um dos mais longos pontificados da história da Igreja Católica. Assumiu o posto com apenas 29 anos, o que lhe garantiu longevidade. Seu pontificado longo interagiu muito bem com o momento vivido pelo cristianismo primitivo, alcançando várias conquistas para a Igreja Católica, que lhe permitiram uma expansão significativa.
O bom relacionamento entre o Papa Silvestre I e o imperador Constantino I estabeleceu a autoridade da Igreja Católica no mundo Antigo e Medieval e deu início aos primeiros monumentos cristãos, como o Santo Sepulcro em Jerusalém e as primitivas basílicas de São João de Latrão e São Pedro.
Não há dúvida de que a maior conquista do papado de Silvestre tenha sido a valorosa e harmônica relação com Constantino I. Isso garantiu também que o papa pudesse exercer seu pontificado com tranquilidade, sem perseguição, exílio ou assassinato, como muito de seus antecessores.
Por ser um papa novo, foi capaz de exercer um longo pontificado. Porém faleceu relativamente novo também, aos 50 anos de idade, em 31 de dezembro de 335.
31 de dezembro de 2014
24 de dezembro de 2014
O NASCIMENTO DE JESUS
José e Maria encontravam-se ao sul da cidade de Belém. E não distante dali, a claridade da lua permitiu-lhes enxergar uma pedra. José foi verificar de perto. De repente, não conteve um grito de alegria. Havia encontrado uma gruta, bastante ampla, que parecia servir-lhes de abrigo por aquela noite. Deram graças ao Céu. E Maria, apoiando-se nos braços de José, sentou-se ao fundo da incômoda hospedaria.
E ali Maria deu à luz o Messias prometido, o Rei dos reis, o Filho de Deus. A criança foi colocada na manjedoura. E a Mãe, prostrando-se-Lhe aos pés, adorou o Enviado de Deus, no que foi acompanhada por José.
Por que Jesus nasceu na minúscula cidade de Belém? Pelo que se denota, foi uma escolha do próprio Deus. É o que se depara das palavras do profeta: “Mas tu, Belém de Éfrata, tão pequena entre os clãs de Judá, é de ti que sairá para mim aquele que é chamado a governar Israel.” (Mq 5, 1)
A noite era fria, e a gruta, úmida e escura. Todavia, um boi e o jumento que transportou Maria aqueceram o Menino com o calor de seus hálitos. Ela, que concebera segundo virtude e graça do Espírito Santo, derramava lágrimas de alegria e conversava com o Recém-nascido, indagando-Lhe carinhosamente se devia chamá-Lo Deus, mesmo tendo Ele um corpo de carne; se devia oferecer-Lhe o leite materno; se devia prestar-Lhe os cuidados maternos; ou servir-Lhe como escrava.
Mas, afinal, o que é o Natal? Nas palavras do Papa Francisco, Natal é você... Você é o pinheiro de Natal, você é a decoração do Natal, você é o sino do Natal, você é a luz do Natal, você é o anjo do Natal, você é a estrela-guia do Natal, você é a música de Natal, você é o presente de Natal, você é o cartão de Natal. E você é a ceia de Natal, “quando sacia de pão e esperança o carente que está ao seu lado”; você é a noite de Natal, “quando consciente, humilde, longe de ruídos e de grandes celebrações, em silêncio recebe o Salvador do Mundo”.
Feliz Natal a todos!
17 de dezembro de 2014
10 de dezembro de 2014
APOSENTADORIA RURAL POR IDADE
A pessoa que trabalhou grande parte de sua vida na atividade rural, em regime de economia familiar, adquire direito à aposentadoria por idade, desde que preencha os requisitos legais. É preciso conhecer bem os seus direitos, para agir na hora certa e de acordo com a lei.
Segundo as normas do art. 48 da Lei nº8.213, de 24 de julho de 1991, a aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a carência exigida nesta Lei, completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta), se mulher.
§ 1o Os limites fixados no caput são reduzidos para sessenta e cinquenta e cinco anos no caso de trabalhadores rurais, respectivamente homens e mulheres, referidos na alínea a do inciso I, na alínea g do inciso V e nos incisos VI e VII do art. 11.
§ 2o Para os efeitos do disposto no § 1o deste artigo, o trabalhador rural deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, por tempo igual ao número de meses de contribuição correspondente à carência do benefício pretendido, computado o período a que se referem os incisos III a VIII do § 9o do art. 11 desta Lei.
Resumindo, para ter direito à aposentadoria por idade, o trabalhador deverá contar com 60 anos de idade. E a mulher, 55 anos.
É necessário também provar a sua condição de trabalhador rural em regime de economia familiar, nos últimos 15 anos, através de documentos (provas materiais). Ou pelo menos apresentar início de prova material, complementando-se com prova testemunhal.
Trabalhador em regime de economia familiar é o que há cooperação mútua entre os integrantes do grupo familiar para subsistência no meio rural. Pode também haver trabalho rural de forma isolada, sem necessidade do uso de familiares.
O regime de economia familiar deve ser a única fonte de renda do grupo. Não pode também haver uso de empregados permanentes ou prepostos na exploração da atividade rural. E se proprietário, o tamanho da área explorada não pode ser tão extensa ao ponto de descaracterizar o regime de economia familiar.
A primeira providência que o interessado deve tomar é procurar um Posto de Atendimento do INSS, levando a documentação pessoal e os comprovantes do trabalho rural.
Se na área administrativa a aposentadoria for indeferida, aí é o momento de procurar um advogado, a fim de estudar a possibilidade de entrar com o pedido na justiça.
3 de dezembro de 2014
A DISSOLUÇÃO DO CASAMENTO PELO DIVÓRCIO
O casamento válido somente se dissolve pela morte de um dos cônjuges ou pelo divórcio. O divórcio põe fim ao casamento civil e aos efeitos civis do casamento religioso.
Significa isto que, mesmo separadas judicialmente, as pessoas casadas continuam ligadas entre si pelo vínculo do matrimônio até que ocorra a morte de uma delas ou que seja promovido o divórcio.
É diferente do casamento religioso, em que não há previsão de divórcio, permanecendo o vínculo conjugal até a morte, se não for anulado.
Caso pretenda se divorciar, o interessado deve tomar as seguintes providências: 1ª) procurar um advogado; 2ª) se não houver filho menor ou incapaz e se ambos estão de acordo, o divórcio será consensual e poderá ser feito em cartório por meio de escritura pública, com acompanhamento de advogado.
Pelas nossas leis, tanto a separação consensual quanto o divórcio consensual poderão ser realizados por meio de escritura pública, da qual constarão as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns e à pensão alimentícia e, ainda, ao acordo quanto à retomada pelo cônjuge de seu nome de solteiro ou à manutenção do nome adotado quando se deu o casamento.
Assim, as condições para que a separação ou divórcio se dê pela forma administrativa, isto é, por escritura pública, em cartório, são: 1ª) as partes devem estar de acordo, o que significa dizer que, havendo qualquer divergência entre o casal, o caminho será outro, o do divórcio litigioso, através de ação na justiça; 2ª) o casal não deve ter filho menor ou incapaz, o que significa dizer que, havendo filho menor ou incapaz, o divórcio será processado na justiça e não no cartório.
Preenchidos os requisitos da lei para o divórcio consensual, o tabelião somente lavrará a escritura se os contratantes estiverem assistidos por advogado comum ou advogado de cada um deles ou defensor público.
A escritura da separação ou divórcio deverá ser levada ao Cartório do Registro Civil onde foi realizado o casamento, para a averbação do divórcio e, havendo bens, ao Cartório do Registro de Imóveis, para averbação da partilha.
26 de novembro de 2014
A PROFISSÃO DE ADVOGADO
A advocacia é uma profissão como outras tantas, em que o indivíduo poderá sobreviver dignamente e realizar-se como pessoa, conquistando o fim almejado por todo ser humano, que é a felicidade.
É uma profissão digna para todos quantos procuram ser dignos. Aliás, a dignidade encontra-se muito mais no caráter do profissional do que no próprio seio da profissão por ele abraçada. Evidentemente, há advogados que apresentam conduta não recomendável. Contudo, o percentual dos que se enveredam pelos caminhos da nocividade, ou até mesmo do crime não é maior do que o observado em outras profissões não menos dignas, como a medicina, a engenharia, o comércio etc.
O que dizer do médico negligente, que deveria empenhar-se para desenvolver com altruísmo sua elevada missão de salvar vidas? E do comerciante esperto, que se enriquece a custas de manobras criminosas, enganando o fornecedor, o consumidor e o governo? E, finalmente, como justificar a sonegação de impostos – que é crime – praticada em pequena ou grande escala por pessoas tidas como de bem, de alta posição, corretas e justas aos olhos da sociedade?
O advogado é alguém que está ao lado da justiça, que trabalha com a justiça e para a justiça. Na conceituação da melhor doutrina, advogado é o jurista que, servindo à justiça, aconselha, auxilia e representa as partes em juízo.
19 de novembro de 2014
BANDEIRA DO MUNICÍPIO DE SMPQ
A bandeira do Município de São Miguel do Passa
Quatro foi escolhida
mediante concurso público.
Maria Alice e
Pereira, uma silvaniense de 41 anos de idade e curso superior em licenciatura,
desenho e plástica, foi a vencedora do concurso para a escolha da Bandeira do
Município, promovido pela Prefeitura Municipal e pelo Colégio Estadual Adonias
Lemes do Prado. A vencedora recebeu da Prefeitura um prêmio simbólico de um
salário mínimo.
A comissão
julgadora foi composta de cinco membros: Gilberto Vieira Machado (Secretário da
Prefeitura e presidente da comissão), Eudécio Gonçalves de Melo (odontólogo e
professor), Antonio Pires Basílio (professor), Dalva Batista de Lima
(professora) e César Antonio de Oliveira (vereador).
O significado do
desenho e das cores da Bandeira:
Verde - aspecto ecológico da região, como matas e cerrados e as riquezas
das pastagens;
Branco - fé, paz e união existentes entre os moradores de São Miguel do
Passa Quatro e ainda a grande produção de leite do município;
Galhos de arroz e
soja - riqueza agrícola
da região;
Azul - luta de um município em desenvolvimento;
Livro aberto - educação e cultura no centro de todo o empreendimento
administrativo;
Triângulo - os três princípios básicos de um povo: liberdade, igualdade e
fraternidade;
Sol - representa o nascimento de um município, refletindo a luz do alto
que dá força, coragem e dinamismo para enfrentar todos os obstáculos na luta
pela união e crescimento.
12 de novembro de 2014
FESTA DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
Descoberto por Pedro Álvares Cabral em 22 de abril de 1500, o Brasil permaneceu sob o domínio de Portugal até 7 de setembro de 1822, quando foi Proclamada a Independência por Dom Pedro I.
Instalou-se no Brasil o Sistema Monárquico, que duraria até o final da década de 1880. Dom Pedro I foi coroado primeiro monarca, tendo pouco tempo depois abdicado ao trono em favor de seu filho Dom Pedro II.
Passado o tempo, a monarquia brasileira encontrava-se numa situação de crise, pois representava uma forma de governo que não correspondia mais às mudanças sociais reivindicadas pelo povo. Fazia-se necessário a implantação de uma nova forma de governo, que fosse capaz de fazer o país progredir e avançar nas questões políticas, econômicas e sociais.
A crise da monarquia brasileira pode ser explicada através de algumas questões como:
a) Interferência de D.Pedro II nos assuntos religiosos, provocando descontentamento na Igreja Católica;
b) Críticas feitas por integrantes do Exército Brasileiro, que não aprovavam a corrupção existente na corte;
c) A classe média (funcionários públicos, profissionais liberais, jornalistas, estudantes, artistas, comerciantes) estava crescendo nos grandes centros urbanos e desejava mais liberdade e maior participação nos assuntos políticos do país;
d) Falta de apoio dos proprietários rurais, principalmente dos cafeicultores do Oeste Paulista, que desejavam obter maior poder político, já que tinham grande poder econômico.
Assim, diante das pressões e da falta de apoio popular, o imperador e seu governo encontravam-se enfraquecidos e frágeis. Doente, D. Pedro II estava cada vez mais afastado das decisões políticas do país. Enquanto isso, o movimento republicano ganhava força no Brasil.
Foi assim que no dia 15 de novembro de 1889 o Marechal Deodoro da Fonseca, com o apoio dos republicanos, proclamou a República no Brasil e instalou um governo provisório, assumindo provisoriamente o posto de Presidente do Brasil.
5 de novembro de 2014
CRIAÇÃO DE PÁSSAROS EM CATIVEIRO
Criar pássaros silvestres em cativeiro sempre exerceu grande fascínio ao homem. Nada demais até aí. Trata-se de atividade lícita, embora sofra certas restrições de ordem legal.
Nesse sentido, a legislação estabelece, primeiro, que os animais de quaisquer espécies, em qualquer fase do seu desenvolvimento e que vivem naturalmente fora do cativeiro, constituindo a fauna silvestre, bem como seus ninhos, abrigos e criadouros naturais são propriedades do Estado, sendo proibida a sua utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha; segundo, a criação em cativeiro poderá ser permitida desde que satisfeitas as exigências legais. (Lei nº5.197, de 3 de janeiro de 1967)
A propósito, você vai criar pássaro em cativeiro? Eis algumas regrinhas a respeito:
1ª) Para criar pássaros silvestres nativos em casa é necessário a autorização do Ibama.
2ª) O interessado deverá registrar-se como criador amadorista de passeriformes ou comprador de passeriformes e só adquirir esses animais em criadores legalizados também pelo órgão ambiental.
3ª) A licença deverá ser adquirida antes da aquisição do pássaro.
4ª) As aves deverão ter origem legal, ou seja, deverão ser provenientes de outro criador amadorista ou de um criador comercial, ambos em situação regular junto ao Ibama.
5ª) A pessoa interessada terá de ser maior de idade e não estar cumprindo pena por processo administrativo ou judicial.
(Fontes: a) LEI Nº5.197 de 3 de janeiro de 1967; b) Internet - Site: http://primeiraedicao.com.br/noticia/2012/08/16/entenda-as-normas-para-criar-passaros-silvestres-em-cativeiro-de-forma-legal)
Nesse sentido, a legislação estabelece, primeiro, que os animais de quaisquer espécies, em qualquer fase do seu desenvolvimento e que vivem naturalmente fora do cativeiro, constituindo a fauna silvestre, bem como seus ninhos, abrigos e criadouros naturais são propriedades do Estado, sendo proibida a sua utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha; segundo, a criação em cativeiro poderá ser permitida desde que satisfeitas as exigências legais. (Lei nº5.197, de 3 de janeiro de 1967)
A propósito, você vai criar pássaro em cativeiro? Eis algumas regrinhas a respeito:
1ª) Para criar pássaros silvestres nativos em casa é necessário a autorização do Ibama.
2ª) O interessado deverá registrar-se como criador amadorista de passeriformes ou comprador de passeriformes e só adquirir esses animais em criadores legalizados também pelo órgão ambiental.
3ª) A licença deverá ser adquirida antes da aquisição do pássaro.
4ª) As aves deverão ter origem legal, ou seja, deverão ser provenientes de outro criador amadorista ou de um criador comercial, ambos em situação regular junto ao Ibama.
5ª) A pessoa interessada terá de ser maior de idade e não estar cumprindo pena por processo administrativo ou judicial.
(Fontes: a) LEI Nº5.197 de 3 de janeiro de 1967; b) Internet - Site: http://primeiraedicao.com.br/noticia/2012/08/16/entenda-as-normas-para-criar-passaros-silvestres-em-cativeiro-de-forma-legal)
29 de outubro de 2014
A MORTE, UM ENIGMA INDECIFRÁVEL? A VIDA ETERNA É REAL?
Verdade que a morte é acontecimento real sobre o qual não incide dúvida alguma. Somos mortais. Ninguém ficará para semente. E pode acontecer a qualquer momento, quando menos se espera.
Mas, afinal, o que é a morte? Enigma indecifrável? Com a morte tudo se acabará? O que será depois que a vida chegar a termo? Por que não nos é revelado o dia da nossa passagem para a outra vida? Por que não somos eternos? Ou somos? A vida eterna é real?
Uma coisa é certa: é no nascimento que o vivente começa a morrer. Diariamente, milhares de pessoas morrem por doença, velhice, acidente, desavença, guerra, fome, catástrofes da natureza. Apesar de tudo, a vida continua. E é imperioso que continue, para que cada qual tenha a oportunidade de cumprir o papel que lhe é confiado por Deus.
Sabe-se que a morte está sempre rondando o piscar de olhos de cada um de nós. No entanto, ao mesmo tempo em que se tem essa certeza, o homem trabalha e planeja a sua vida como se ela não existisse. Melhor assim. Aliás, não podia mesmo ser diferente.
Se o homem soubesse o dia do seu óbito inevitavelmente todas as suas atividades, planejadas ou não, estariam comprometidas, seria o caos total. Melhor do jeito original que o Criador operou. Ele é o autor da vida, a expressão da razão e da verdade e o caminho da perfeição.
No correr da existência aprendi que a eternidade é real, e a morte, a porta de entrada para o acesso a essa nova etapa da vida. Quando a pessoa morre, parte deste mundo com destino à vida eterna. Não levará nada material consigo e ninguém poderá acompanhá-lo nessa travessia. E nada se poderá saber a seu respeito. É o momento do inevitável encontro da criatura com o Criador. A apresentação ao juízo divino se dará de forma pessoal e individualmente, onde acontecerá a prestação de contas dos atos aqui praticados.
Mas, afinal, o que é a morte? Enigma indecifrável? Com a morte tudo se acabará? O que será depois que a vida chegar a termo? Por que não nos é revelado o dia da nossa passagem para a outra vida? Por que não somos eternos? Ou somos? A vida eterna é real?
Uma coisa é certa: é no nascimento que o vivente começa a morrer. Diariamente, milhares de pessoas morrem por doença, velhice, acidente, desavença, guerra, fome, catástrofes da natureza. Apesar de tudo, a vida continua. E é imperioso que continue, para que cada qual tenha a oportunidade de cumprir o papel que lhe é confiado por Deus.
Sabe-se que a morte está sempre rondando o piscar de olhos de cada um de nós. No entanto, ao mesmo tempo em que se tem essa certeza, o homem trabalha e planeja a sua vida como se ela não existisse. Melhor assim. Aliás, não podia mesmo ser diferente.
Se o homem soubesse o dia do seu óbito inevitavelmente todas as suas atividades, planejadas ou não, estariam comprometidas, seria o caos total. Melhor do jeito original que o Criador operou. Ele é o autor da vida, a expressão da razão e da verdade e o caminho da perfeição.
No correr da existência aprendi que a eternidade é real, e a morte, a porta de entrada para o acesso a essa nova etapa da vida. Quando a pessoa morre, parte deste mundo com destino à vida eterna. Não levará nada material consigo e ninguém poderá acompanhá-lo nessa travessia. E nada se poderá saber a seu respeito. É o momento do inevitável encontro da criatura com o Criador. A apresentação ao juízo divino se dará de forma pessoal e individualmente, onde acontecerá a prestação de contas dos atos aqui praticados.
22 de outubro de 2014
DEUS EXISTE?
Há pessoas que defendem a ideia de que Deus não existe. Acham que hoje em dia o que realmente interessa é a técnica, a ciência, o desenvolvimento, o próprio homem... Pensadores há defendendo a tese segundo a qual cada vez mais se torna evidente que tudo funciona sem Deus. Sustentam como verdadeiro que o mundo existiu, existe e sempre existirá e que não há nenhuma necessidade de provar que foi criado por um Ser Superior. A evolução natural da matéria foi que fez surgir o mundo e o homem.
No entanto, nós cremos na existência de Deus como criador da natureza, do homem e de todas as coisas. Um Deus que comanda todo o universo. Um Deus que a gente sente no coração, que nos faz emocionar e mudar de vida em direção ao bem. Um Deus que criou o homem para manifestar e comunicar a sua infinita bondade. Um Deus misericordioso que deseja a felicidade eterna para a criatura por Ele inventada. Um Deus que diante da fraqueza manifestada pelo ser criado estabeleceu um plano de salvação a fim de recuperá-lo, porque quer tê-lo ao seu lado para toda a eternidade. Um Deus que fez um mundo perfeito, mas que o homem se encarregou de deturpar.
Nesse sentido, o ser humano é a imagem e semelhança do Criador, com a missão de dar continuidade à sua obra criadora. A miséria e a opressão entraram no mundo não por culpa de Deus, mas do homem.
No entanto, nós cremos na existência de Deus como criador da natureza, do homem e de todas as coisas. Um Deus que comanda todo o universo. Um Deus que a gente sente no coração, que nos faz emocionar e mudar de vida em direção ao bem. Um Deus que criou o homem para manifestar e comunicar a sua infinita bondade. Um Deus misericordioso que deseja a felicidade eterna para a criatura por Ele inventada. Um Deus que diante da fraqueza manifestada pelo ser criado estabeleceu um plano de salvação a fim de recuperá-lo, porque quer tê-lo ao seu lado para toda a eternidade. Um Deus que fez um mundo perfeito, mas que o homem se encarregou de deturpar.
Nesse sentido, o ser humano é a imagem e semelhança do Criador, com a missão de dar continuidade à sua obra criadora. A miséria e a opressão entraram no mundo não por culpa de Deus, mas do homem.
15 de outubro de 2014
MY FRIEND
- Cinco mais seis?
- Onnnnze!!!
- Sobe quanto?
- Ummmm!!!
- Onnnnze!!!
- Sobe quanto?
- Ummmm!!!
- Sete para seis?
- Não dáááá!!!
- O que eu faço?
- Toma emprestaaaado!!!...
- Não dáááá!!!
- O que eu faço?
- Toma emprestaaaado!!!...
Cabeceira do Rio do Peixe. O Grupo Escolar sozinho plantado no meio do mato. O local fora cedido pelo fazendeiro, para que a Prefeitura construísse o educandário.
Prédio já antigo, janelas meio descanhotadas e paredes esburacadas por fora, mordiscadas pelos dentes roedores dos cavalos e das éguas dos vizinhos que ali faziam recreio à procura de sal.
Goteirava. Tempo de chuva pegada era um deus-nos-acuda. A gurizada sofria horrores. Sei lá se sofria, menino importa lá com essas coisas? Não havia quem desse venção na tapagem das goteiras, pois os estilingues dos marmanjos não davam trégua. O professor bem que danava, ameaçava de castigo, chegava a pôr os mais danados ajoelhados em cima de grãos de milho com os braços abertos. Mas no que descuidava um pouquinho a chuva chegava, vazava nos buracos das telhas e molhava todo mundo. Era uma farra.
Professor era um só, para atender desde o prezinho até o quarto ano. Enquanto a turma do fundo da sala recitava em voz alta o bê-a:bá, bê-é:bé, bê-i:bi..., outro grupo copiava a lição da cartilha toda esmolambada; outro ainda escrevia no quadro-negro desbotado e rachado as operações aritméticas elementares.
O mestre ia e vinha de bicicleta, pedalando morro a cima ou apreciando o doce ventinho batendo na maçã do rosto morro a baixo. Morava meio longe, distante uns dois quilômetros. Chuva ou sol e a jornada se repetia anos e anos seguidos.
Jamais reclamava. Não via motivos. Por que reclamar, se aquela era a vida que havia pedido a Deus? Finalmente, aposentou-se. O estresse da sala de aula acumulado ao longo dos anos, como a insistente gota d’água que mesmo na rotina preguiçosa transborda o recipiente, fê-lo envelhecer precocemente.
O velho professor nunca pôde possuir um automóvel. Nem de segunda mão. O dinheiro do mês era minguado, mal dava para comprar o arroz, o feijão e alguma mistura a mais para garantir o sustento da família. A descendência aumentava a cada ano.
Mesmo assim era feliz. Enchia-se de satisfação na sua bicicleta, rodando para cima e para baixo, sorrindo e cumprimentando a todos e chamando-os de “My friend”, exibindo no peito a garbosa camisa do Vasco da Gama, seu time preferido. Feliz principalmente porque havia comprado bicicleta nova, a décima sétima de todo o decorrer de sua existência. Achava-se um sortudo.
(Do livro Causos Incautos - de Elson G. Oliveira)
Prédio já antigo, janelas meio descanhotadas e paredes esburacadas por fora, mordiscadas pelos dentes roedores dos cavalos e das éguas dos vizinhos que ali faziam recreio à procura de sal.
Goteirava. Tempo de chuva pegada era um deus-nos-acuda. A gurizada sofria horrores. Sei lá se sofria, menino importa lá com essas coisas? Não havia quem desse venção na tapagem das goteiras, pois os estilingues dos marmanjos não davam trégua. O professor bem que danava, ameaçava de castigo, chegava a pôr os mais danados ajoelhados em cima de grãos de milho com os braços abertos. Mas no que descuidava um pouquinho a chuva chegava, vazava nos buracos das telhas e molhava todo mundo. Era uma farra.
Professor era um só, para atender desde o prezinho até o quarto ano. Enquanto a turma do fundo da sala recitava em voz alta o bê-a:bá, bê-é:bé, bê-i:bi..., outro grupo copiava a lição da cartilha toda esmolambada; outro ainda escrevia no quadro-negro desbotado e rachado as operações aritméticas elementares.
O mestre ia e vinha de bicicleta, pedalando morro a cima ou apreciando o doce ventinho batendo na maçã do rosto morro a baixo. Morava meio longe, distante uns dois quilômetros. Chuva ou sol e a jornada se repetia anos e anos seguidos.
Jamais reclamava. Não via motivos. Por que reclamar, se aquela era a vida que havia pedido a Deus? Finalmente, aposentou-se. O estresse da sala de aula acumulado ao longo dos anos, como a insistente gota d’água que mesmo na rotina preguiçosa transborda o recipiente, fê-lo envelhecer precocemente.
O velho professor nunca pôde possuir um automóvel. Nem de segunda mão. O dinheiro do mês era minguado, mal dava para comprar o arroz, o feijão e alguma mistura a mais para garantir o sustento da família. A descendência aumentava a cada ano.
Mesmo assim era feliz. Enchia-se de satisfação na sua bicicleta, rodando para cima e para baixo, sorrindo e cumprimentando a todos e chamando-os de “My friend”, exibindo no peito a garbosa camisa do Vasco da Gama, seu time preferido. Feliz principalmente porque havia comprado bicicleta nova, a décima sétima de todo o decorrer de sua existência. Achava-se um sortudo.
(Do livro Causos Incautos - de Elson G. Oliveira)
12 de outubro de 2014
CRIANÇA
Criança lembra o alvorecer da vida,
lembra vigor físico,
lembra disposição pra correr pra lá e pra cá...
Criança lembra uma bola chutada em direção incerta
e quebrando uma vidraça...
Criança lembra boneca, caminhãozinho de brinquedo, picolé, bombom...
Criança lembra sorriso, alegria, inocência, pureza, simplicidade...
Criança lembra esperança, renovação da vida,
Criança lembra a convivência do papai e da mamãe,
dos irmãos, do vovô e da vovó, dos titios e das titias, dos priminhos...
Criança lembra carinho, afeto, amor...
Criança lembra família!...
Criança é um novo projeto de Deus.
Criança lembra evolução da criatura imaginada pelo Criador!...
Criança lembra escola, lembra educação.
Criança lembra jesus menino nos braços de Maria...
Criança é a garantia do futuro de uma nação...
Criança é a grande aposta do Brasil...
Parabéns, criança!...
lembra vigor físico,
lembra disposição pra correr pra lá e pra cá...
Criança lembra uma bola chutada em direção incerta
e quebrando uma vidraça...
Criança lembra boneca, caminhãozinho de brinquedo, picolé, bombom...
Criança lembra sorriso, alegria, inocência, pureza, simplicidade...
Criança lembra esperança, renovação da vida,
Criança lembra a convivência do papai e da mamãe,
dos irmãos, do vovô e da vovó, dos titios e das titias, dos priminhos...
Criança lembra carinho, afeto, amor...
Criança lembra família!...
Criança é um novo projeto de Deus.
Criança lembra evolução da criatura imaginada pelo Criador!...
Criança lembra escola, lembra educação.
Criança lembra jesus menino nos braços de Maria...
Criança é a garantia do futuro de uma nação...
Criança é a grande aposta do Brasil...
Parabéns, criança!...
8 de outubro de 2014
OS DIREITOS DA CRIANÇA
O primeiro importante passo dado pela humanidade para reconhecimento dos direitos da criança foi a aprovação pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em 20 de novembro de 1959, da Declaração dos Direitos da Criança, condensada em dez princípios, a saber:
1º) direito à igualdade, sem distinção ou discriminação;
2º) direito à proteção especial para o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade;
3º) direito a um nome e a uma nacionalidade;
4º) direito à alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas;
5º) direito à educação e a cuidados especiais para a criança física ou mentalmente deficiente;
6º) direito ao desenvolvimento completo e harmonioso de sua personalidade, ao amor e à compreensão por parte dos pais e da sociedade;
7º) direito a receber educação, que será gratuita e compulsória pelo menos no grau primário;
8º) direito a ser socorrido em primeiro lugar, em caso de catástrofe;
9º) direito à proteção contra quaisquer formas de negligência, crueldade e exploração, inclusive contra ocupação ou emprego que lhe prejudique a saúde ou a educação ou que interfira em seu desenvolvimento físico, mental ou moral;
10º) direito à proteção contra atos que possam suscitar discriminação racial, religiosa ou de qualquer outra natureza, e a crescer num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal e em plena consciência que seu esforço e aptidão devem ser postos a serviço de seus semelhantes.
1º) direito à igualdade, sem distinção ou discriminação;
2º) direito à proteção especial para o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade;
3º) direito a um nome e a uma nacionalidade;
4º) direito à alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas;
5º) direito à educação e a cuidados especiais para a criança física ou mentalmente deficiente;
6º) direito ao desenvolvimento completo e harmonioso de sua personalidade, ao amor e à compreensão por parte dos pais e da sociedade;
7º) direito a receber educação, que será gratuita e compulsória pelo menos no grau primário;
8º) direito a ser socorrido em primeiro lugar, em caso de catástrofe;
9º) direito à proteção contra quaisquer formas de negligência, crueldade e exploração, inclusive contra ocupação ou emprego que lhe prejudique a saúde ou a educação ou que interfira em seu desenvolvimento físico, mental ou moral;
10º) direito à proteção contra atos que possam suscitar discriminação racial, religiosa ou de qualquer outra natureza, e a crescer num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal e em plena consciência que seu esforço e aptidão devem ser postos a serviço de seus semelhantes.
1 de outubro de 2014
VOTO
Através do voto se chega ao poder
Investido de poder o cidadão é autorizado
a administrar os interesses coletivos
a dar ordens, interferir na vida das pessoas
fazer leis e governar
Voto é um instrumento concedido
para ser usado em defesa da família
da sociedade, do meio ambiente
dos direitos fundamentais
dos valores religiosos e do Estado
Por isso voto não tem preço
Não pode ser negociado
Não é mercadoria que se compra na esquina
no mercado ou na feira
Não deve ser vendido nem trapaceado
Voto tem valor sagrado (é responsabilidade moral de quem vota)
A banalização do voto
é caminho aberto para a corrupção
é desserviço à humanidade
Não se sabe quem comete maior crime:
se aquele que compra
ou aquele que vende
Através do voto se mede o caráter
o senso de honestidade
a reação de uma comunidade
a pretensão de uma nação...
Ah se todos soubessem disso!
(Ah se todos fossem cobrados por isso!)
(Do livro A POESIA EM TRÊS DIMENSÕES, de Elson, Antonio Gomes e Terezinha Corrêa)
Investido de poder o cidadão é autorizado
a administrar os interesses coletivos
a dar ordens, interferir na vida das pessoas
fazer leis e governar
Voto é um instrumento concedido
para ser usado em defesa da família
da sociedade, do meio ambiente
dos direitos fundamentais
dos valores religiosos e do Estado
Por isso voto não tem preço
Não pode ser negociado
Não é mercadoria que se compra na esquina
no mercado ou na feira
Não deve ser vendido nem trapaceado
Voto tem valor sagrado (é responsabilidade moral de quem vota)
A banalização do voto
é caminho aberto para a corrupção
é desserviço à humanidade
Não se sabe quem comete maior crime:
se aquele que compra
ou aquele que vende
Através do voto se mede o caráter
o senso de honestidade
a reação de uma comunidade
a pretensão de uma nação...
Ah se todos soubessem disso!
(Ah se todos fossem cobrados por isso!)
(Do livro A POESIA EM TRÊS DIMENSÕES, de Elson, Antonio Gomes e Terezinha Corrêa)
24 de setembro de 2014
AS ESTAÇÕES DO ANO
As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol dura um ano. A este movimento dá-se o nome de movimento de translação, e a sua principal consequência é a mudança das estações do ano.
Estação do ano é uma das quatro subdivisões do ano, baseadas em padrões climáticos. São elas: Primavera, Verão, Outono e Inverno.
Inicialmente o ano era dividido em duas partes: o período quente (em latim: "ver"): era dividido em três fases: o Prima Vera (literalmente "primeiro verão"), de temperatura e umidade moderadas, o Tempus Veranus (literalmente "tempo da frutificação"), de temperatura e umidade elevadas, e o Æstivum (em português traduzido como "estio"), de temperatura elevada e baixa umidade.
O período frio (em latim: "hiems") era dividido em apenas duas fases: o Tempus Autumnus (literalmente "tempo do ocaso"), em que as temperaturas entram em declínio gradual, e o Tempus Hibernus, a época mais fria do ano, marcada pela neve e ausência de fertilidade.
Posteriormente, para ajustar as estações à posição exata dos equinócios e solstícios, correlacionando-as com a influência do movimento de translação associado à inclinação do eixo da Terra, convencionou-se, no ocidente, dividir o ano em somente quatro estações. Em algumas culturas, ainda se divide o ano em cinco estações, como a China. Outros Países como a Índia dividem o ano em apenas três estações: uma estação quente, uma estação fria e uma estação chuvosa.
PRIMAVERA
A Primavera é a estação do ano que se segue ao Inverno e precede o Verão. É tipicamente associada ao reflorescimento da flora e da fauna terrestres.
A Primavera do hemisfério norte é chamada de "Primavera boreal", e a do hemisfério sul é chamada de "Primavera austral". A "Primavera boreal" tem início, no Hemisfério Norte, a 21 de março e termina a 21 de junho. A "Primavera austral" tem início, no Hemisfério Sul, a 23 de setembro e termina a 21 de dezembro.
Como se constata, no dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração. A cada dia que passa o dia aumenta e a noite vai encurtando um pouco, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respectivo.
Primavera é a estação das flores. As plantas voltam a crescer. As flores brilham
VERÃO
O Verão é uma das quatro estações do ano. Neste período, as temperaturas permanecem elevadas e os dias são longos. Geralmente, o Verão é também o período do ano reservado às férias.
O Verão do hemisfério norte é chamado de "Verão boreal" e o do hemisfério sul é chamado de "Verão austral". O "Verão boreal" tem início com o solstício de Verão do Hemisfério Norte, que acontece por volta de 21 de junho e finda com o equinócio de Outono nesse mesmo hemisfério, por volta de 23 de setembro. O "Verão austral" tem início com o solstício de Verão do Hemisfério Sul, que acontece por volta de 21 de dezembro, e finda com o equinócio de Outono, por volta de 21 de março nesse mesmo hemisfério.
No Verão, os dias são grandes e as noites, pequenas. Nos dias do Solstício, acontecem os maiores dias do ano, e as noites, menores.
Verão é a Estação do calor e da praia. As temperaturas são elevadas, e os dias, longos.
OUTONO
O Outono é a estação do ano que sucede ao Verão e antecede o Inverno. É caracterizado por um abaixamento das temperaturas médias (exceto nas regiões próximas ao equador) e pelo amarelecer e queda das folhas das árvores, que indicam a mudança entre o Verão e o Inverno.
O Outono do hemisfério norte é chamado de "Outono boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "Outono austral". O "Outono boreal" tem início, no Hemisfério Norte, a 23 de setembro e termina a 21 de dezembro. O "Outono austral" tem início, no Hemisfério Sul, a 21 de março e termina a 21 de junho.
Outono é a estação da queda das folhas das árvores.
INVERNO
O Inverno é uma das quatro estações do ano nas zonas temperadas. O inverno do hemisfério norte é chamado de "inverno boreal" e o do hemisfério sul é chamado de "inverno austral". O "inverno boreal" tem início com o solstício de inverno no hemisfério norte, que ocorre por volta de 21 de dezembro e termina com o equinócio de primavera, que acontece perto de 21 de março nesse mesmo hemisfério. O "inverno austral" tem início com o solstício de inverno no hemisfério sul, que ocorre por volta de 21 de junho e termina com o equinócio de primavera, que acontece perto de 23 de setembro nesse mesmo hemisfério.
É a estação do frio e da neve.
Estação do ano é uma das quatro subdivisões do ano, baseadas em padrões climáticos. São elas: Primavera, Verão, Outono e Inverno.
Inicialmente o ano era dividido em duas partes: o período quente (em latim: "ver"): era dividido em três fases: o Prima Vera (literalmente "primeiro verão"), de temperatura e umidade moderadas, o Tempus Veranus (literalmente "tempo da frutificação"), de temperatura e umidade elevadas, e o Æstivum (em português traduzido como "estio"), de temperatura elevada e baixa umidade.
O período frio (em latim: "hiems") era dividido em apenas duas fases: o Tempus Autumnus (literalmente "tempo do ocaso"), em que as temperaturas entram em declínio gradual, e o Tempus Hibernus, a época mais fria do ano, marcada pela neve e ausência de fertilidade.
Posteriormente, para ajustar as estações à posição exata dos equinócios e solstícios, correlacionando-as com a influência do movimento de translação associado à inclinação do eixo da Terra, convencionou-se, no ocidente, dividir o ano em somente quatro estações. Em algumas culturas, ainda se divide o ano em cinco estações, como a China. Outros Países como a Índia dividem o ano em apenas três estações: uma estação quente, uma estação fria e uma estação chuvosa.
PRIMAVERA
A Primavera é a estação do ano que se segue ao Inverno e precede o Verão. É tipicamente associada ao reflorescimento da flora e da fauna terrestres.
A Primavera do hemisfério norte é chamada de "Primavera boreal", e a do hemisfério sul é chamada de "Primavera austral". A "Primavera boreal" tem início, no Hemisfério Norte, a 21 de março e termina a 21 de junho. A "Primavera austral" tem início, no Hemisfério Sul, a 23 de setembro e termina a 21 de dezembro.
Como se constata, no dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração. A cada dia que passa o dia aumenta e a noite vai encurtando um pouco, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respectivo.
Primavera é a estação das flores. As plantas voltam a crescer. As flores brilham
VERÃO
O Verão é uma das quatro estações do ano. Neste período, as temperaturas permanecem elevadas e os dias são longos. Geralmente, o Verão é também o período do ano reservado às férias.
O Verão do hemisfério norte é chamado de "Verão boreal" e o do hemisfério sul é chamado de "Verão austral". O "Verão boreal" tem início com o solstício de Verão do Hemisfério Norte, que acontece por volta de 21 de junho e finda com o equinócio de Outono nesse mesmo hemisfério, por volta de 23 de setembro. O "Verão austral" tem início com o solstício de Verão do Hemisfério Sul, que acontece por volta de 21 de dezembro, e finda com o equinócio de Outono, por volta de 21 de março nesse mesmo hemisfério.
No Verão, os dias são grandes e as noites, pequenas. Nos dias do Solstício, acontecem os maiores dias do ano, e as noites, menores.
Verão é a Estação do calor e da praia. As temperaturas são elevadas, e os dias, longos.
OUTONO
O Outono é a estação do ano que sucede ao Verão e antecede o Inverno. É caracterizado por um abaixamento das temperaturas médias (exceto nas regiões próximas ao equador) e pelo amarelecer e queda das folhas das árvores, que indicam a mudança entre o Verão e o Inverno.
O Outono do hemisfério norte é chamado de "Outono boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "Outono austral". O "Outono boreal" tem início, no Hemisfério Norte, a 23 de setembro e termina a 21 de dezembro. O "Outono austral" tem início, no Hemisfério Sul, a 21 de março e termina a 21 de junho.
Outono é a estação da queda das folhas das árvores.
INVERNO
O Inverno é uma das quatro estações do ano nas zonas temperadas. O inverno do hemisfério norte é chamado de "inverno boreal" e o do hemisfério sul é chamado de "inverno austral". O "inverno boreal" tem início com o solstício de inverno no hemisfério norte, que ocorre por volta de 21 de dezembro e termina com o equinócio de primavera, que acontece perto de 21 de março nesse mesmo hemisfério. O "inverno austral" tem início com o solstício de inverno no hemisfério sul, que ocorre por volta de 21 de junho e termina com o equinócio de primavera, que acontece perto de 23 de setembro nesse mesmo hemisfério.
É a estação do frio e da neve.
17 de setembro de 2014
MIGUEL, O ARCANJO
Não é raro encontrar em escritórios conceituados de advocacia imagem exposta de São Miguel, o guerreiro celeste e defensor do povo de Deus, exibindo a espada, com a qual busca a justiça, e a balança, simbolizando o julgamento justo, derrotando toda a força representativa do mal.
Miguel, o Arcanjo, é considerado o Chefe das Milícias Celestes. É o anjo defensor da justiça, simbolizado pela imagem de um guerreiro, com espada na mão direita e em posição de ataque; na outra mão, uma balança; sob os seus pés, o demônio, subjugado e vencido.
Miguel, Gabriel e Rafael são os únicos arcanjos merecedores de citações bíblicas, em momentos diversos, fazendo parte da trajetória do povo de Deus. Miguel é invocado em toda luta contra o mal e seus seguidores.
Os católicos têm considerável devoção por São Miguel Arcanjo, demonstrada nos pedidos para livrar os fiéis das ciladas do demônio e dos espíritos maléficos. Acredita-se ainda que, durante as orações, e quando o nome do arcanjo é invocado, ele vem em defesa de quem o invoca com o grande poder que Deus lhe concedeu, a fim de proteger contra os perigos, as forças do mal e os inimigos declarados e não declarados.
Sua importância para São Miguel do Passa Quatro...
Ali por volta de 1928, já pronto o cemitério cuja construção fora autorizada pela Paróquia de N. S. do Bonfim no início de 1923, e em volta dele algumas pouquíssimas casas, os fazendeiros da redondeza decidiram levantar ali uma povoação em louvor a São Miguel Arcanjo. E a referência que se dava à povoação já era o Rio Passa Quatro, razão pela qual, com o uso, o povoado passou a ser denominado pelo povo como “São Miguel do Passa Quatro”.
A Igreja proclamou São Miguel como padroeiro do Município de São Miguel do Passa Quatro, e a Lei Orgânica do Município transformou em feriado municipal o dia 29 de setembro, em sua homenagem
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