Há momentos na vida que pensamos em desistir, jogar tudo para o alto, esquecer, apagar da memória, não lembrar daquilo mais.
Mas fugir dos problemas não é a solução. As dificuldades do dia a dia existem e vão sempre existir. Vamos passar a vida inteira acovardados, com receio dos solavancos da vida? Não seria melhor aprendermos a conviver com as adversidades? Correr dos problemas é expediente utilizado pelos fracos e medrosos. E o medo de enfrentar a vida não nos leva a lugar nenhum.
O ideal é buscarmos consolo em alguém que não nos acuse, que nos compreenda e realmente possa nos ajudar de verdade, sem nenhum interesse. Esse alguém é Deus. Ele, sim, nos conhece, sabe das nossas fraquezas, das nossas limitações, entende bem os nossos impulsos, as nossas reações e os nossos instintos.
Com Ele sempre poderemos contar, não importa as situações em que vivemos. Deus nunca nos abandonará. Nunca. Se em determinado momento de desespero chegamos ao cúmulo de dizer “Deus me abandonou!”, ao recobrarmos a lucidez devemos reafirmar que nesses momentos nós é que viramos as costas para Deus, não Ele para nós.
Vale ressaltar também que dentro de cada um de nós existe uma batalha sem trégua entre o instinto do bem e o instinto do mal. A pergunta é a seguinte: qual deles deverá ser o vencedor? Muita gente irá responder que o instinto do bem é que deverá vencer. Mas a resposta não é bem essa. O vencedor será sempre aquele instinto que você cultivar. Se você cultivar o bem ele vencerá; se você cultivar o mal ele será o vencedor. Boa sorte!
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