No dia 29 de outubro de 1810, com a transferência da Real Biblioteca portuguesa para o Rio de Janeiro, originou-se a Biblioteca Nacional.
O fato está ligado à vinda da família real ao Brasil e é para celebrar essa data que foi instituído o Dia Nacional do Livro.
É verdade que existe também um Dia Internacional do Livro, comemorado a 23 de abril. Porém, considerando-se a importância desse objeto - o livro -, todas as homenagens são justificadas.
Desde o Antigo Egito, o livro foi o meio ou o veículo principal de transmissão do conhecimento. Os livros da Antiguidade eram rolos ou cilindros feitos de papiro, uma planta da família das ciperáceas, à qual também pertence, por exemplo, o capim-cidreira.
Com o passar do tempo, o papiro foi substituído pelo pergaminho, que é a pele de um animal, geralmente de carneiros, preparada para servir de suporte para a escrita.
O papel - originário da China - chegou ao Ocidente na Idade Média e, desde então, substituiu o pergaminho na confecção de livros.
No Brasil, a impressão de textos também remonta à vinda da família real. O príncipe regente dom João fundou aqui a Impressão Régia, em 13 de maio de 1808.
Em outubro de 2008, um dos temas de discussão da Feira do Livro de Frankfurt - o maior evento internacional no âmbito da edição de livros - foi o livro eletrônico ou e-book que deve substituir o livro de papel num futuro próximo. Trata-se de diversos tipos de aparelhos computadorizados nos quais se vão baixar conteúdos escritos e imagens em formato digital.
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