26 de março de 2014
22 de março de 2014
21 de março de 2014
CASA E LAR. DISTINÇÃO
Casa é o aspecto físico, a moradia. É o
prédio, rústico ou moderno, que abriga a família. Lar são as pessoas que a
compõem. A casa é o lugar em que o indivíduo passa a maior parte de sua vida.
Não é um abrigo, nem um hotel, nem uma moradia qualquer: é um lar. É o ambiente
onde a permanência é favorecida por fatores psíquicos e emocionais, originários
do bom ajustamento, carinho e amor recíproco. A vida deve ser vivida
intensamente, disso não se tem dúvida. Por essa razão, o ambiente do lar deverá
ser o mais aconchegante possível. Todos os membros da família têm o direito de
se sentir bem em sua própria casa. E essa realidade ajuda também na educação
dos filhos. A família que consegue manter a paz e o calor humano, ali
circulando, é como um ímã (do bem) que atrai a todos: marido, mulher, filhos...
E influencia até os amigos, os parentes e os vizinhos. (Do livro DIREITO DE
FAMÍLIA, de Elson G. Oliveira, à venda nas livrarias jurídicas do país)
19 de março de 2014
17 de março de 2014
PROGRAMA DO DIA 12.03.14 RECEITAS DO GILMAR GREGÓRIO
GILMAR GREGÓRIO
(Fone: 62-9336-2719)
DOCE DE LEITE (Receita para 3 kg de doce de
leite mole) Ingredientes: 10 litros de leite de qualidade (leite da hora,
gelado não serve); 2 kg de açúcar; 2 colheres de chá de bicarbonato de sódio; Modo
de fazer: colocar os ingredientes em vasilha de alumínio ou cobre; fogo médio;
mexer até dar ponto. Ponto: pôr água natural em um copo e pingar o doce até que
não mais se misture à água: é o ponto.
QUEIJO FRESCAL
(Receita para fazer 1 kg de queijo) Ingredientes: 10 litros de leite de
qualidade; 200 g de sal; 2 colheres de sopa de coalho; Modo de fazer:
temperatura de 40º para diluir o coalho; misturar bem até diluir no leite; 50
minutos depois cortar em cubos de mais ou menos 2 centímetros; aguardar 20
minutos; estando firme, pode levar para a forma e espremer; conservar em
geladeira (freezer não).
12 de março de 2014
5 de março de 2014
PROGRAMA DO DIA 05.03.14 RECEITAS DA DONA DELCE(DERCI)
ARROZ DOCE Ingredientes: 2 copos(americanos) de arroz; 3
litros de leite; 1 pitada de sal; 1kg de açúcar. Modo de fazer: cozinhar o
arroz com pouca água e colocar 1 pitada de sal; antes de secar, colocar 2
litros de leite; mexer sempre, pra não pregar; pouco fogo; enquanto o arroz
cozinha, queimar o açúcar em outra panela; a hora que o açúcar dourar, colocar
1 litro de leite e mexer até o açúcar derreter; colocar o açúcar derretido na
panela do arroz; sempre mexendo; assim que o arroz estiver cozido, está pronto
o arroz doce.
ARROZ À GREGA (arroz de pobre) Ingredientes: aproveitar a sobra
do arroz da janta(cozido); 1 peito grande de frango picado miúdo; 1 dente de
alho amassado e temperado com pouco sal; 1 cebola pequena, batida; 2 tabletes
de caldo de galinha; 4 chuchus verdes picados em cubo; 4 cenouras médias
picadas em cubo. Modo de fazer: retirar a gordura do peito do frango, picar e
misturar com a cebola e o alho; dourar; jogar o peito de frango picado e
colocar o caldo de galinha; deixar dourar; misturar o chuchu e a cenoura ao
peito de frango dourado; refogar e sempre pingar água; assim que estiver
cozido, colocar 2 pratos de arroz e misturar e mexer bem. Pode comer.
1 de março de 2014
A FOTOGRAFIA DO ANJO
Dona Clara era somente preocupação, pois era a primeira vez que os netos demoravam tanto.
- Cadê as crianças que já deviam ter chegado? – indagava aflita a avó.
- Menino é assim mesmo, minha velha! – acalentava o vovô Geraldo: – Logo tão aí de volta sãos e salvos.
Ocorre que tentaram mesmo voltar para casa, mas não sabiam se caminhavam para a direita ou para a esquerda. Estavam irremediavelmente perdidos no mato. Andaram um pouco por uma direção, depois, não satisfeitos, seguiram por rumo oposto, sem obter sucesso na caminhada.
Desolados, sentaram-se na areia. E lá permaneceram um bom tempo. Choraram choro estridente e triste agarrados um ao outro, o que foi a sorte deles, pois o vento que soprava para aquelas bandas levou os seus apelos aos ouvidos de um ilustre pescador que pescava um pouco mais abaixo, atraindo-o para aquela direção.
Tratava-se de um fotógrafo, também de férias, que eventualmente tentava fisgar alguns peixinhos, mas que não largava de seu instrumento de trabalho: a máquina fotográfica.
Chegando ao local onde se encontravam os guris, assustou-se. Não podia acreditar no que seus olhos viam. É que as crianças, tomadas pela fome, subiram numa árvore para apanhar alguns frutos. Nada de anormal se os galhos em que estavam trepados não estivessem dando por sobre a metade de um poço profundo, de águas paradas, que logo adiante se deslizavam velozmente para formar uma grande cachoeira.
Se caíssem dali era morte na certa. O fotógrafo, vendo o perigo pelo qual passavam os garotos – se contasse depois ninguém acreditaria –, mais do que depressa registrou o fato nas lentes de sua máquina, para em seguida ajudá-los a pegar o caminho de volta para casa.
No outro dia, quando terminou de revelar a foto, o retratista não se conteve de espanto e saiu em disparada, a fim de mostrá-la aos avós das crianças.
Dona Clara, ao constatar o milagre, bateu os joelhos ao chão em agradecimento a Deus, pois a foto mostrava o anjo da guarda amparando e protegendo os dois meninos para não caírem ao rio.
(Do livro CAUSOS INCAUTOS, de Elson G. Oliveira)
- Cadê as crianças que já deviam ter chegado? – indagava aflita a avó.
- Menino é assim mesmo, minha velha! – acalentava o vovô Geraldo: – Logo tão aí de volta sãos e salvos.
Ocorre que tentaram mesmo voltar para casa, mas não sabiam se caminhavam para a direita ou para a esquerda. Estavam irremediavelmente perdidos no mato. Andaram um pouco por uma direção, depois, não satisfeitos, seguiram por rumo oposto, sem obter sucesso na caminhada.
Desolados, sentaram-se na areia. E lá permaneceram um bom tempo. Choraram choro estridente e triste agarrados um ao outro, o que foi a sorte deles, pois o vento que soprava para aquelas bandas levou os seus apelos aos ouvidos de um ilustre pescador que pescava um pouco mais abaixo, atraindo-o para aquela direção.
Tratava-se de um fotógrafo, também de férias, que eventualmente tentava fisgar alguns peixinhos, mas que não largava de seu instrumento de trabalho: a máquina fotográfica.
Chegando ao local onde se encontravam os guris, assustou-se. Não podia acreditar no que seus olhos viam. É que as crianças, tomadas pela fome, subiram numa árvore para apanhar alguns frutos. Nada de anormal se os galhos em que estavam trepados não estivessem dando por sobre a metade de um poço profundo, de águas paradas, que logo adiante se deslizavam velozmente para formar uma grande cachoeira.
Se caíssem dali era morte na certa. O fotógrafo, vendo o perigo pelo qual passavam os garotos – se contasse depois ninguém acreditaria –, mais do que depressa registrou o fato nas lentes de sua máquina, para em seguida ajudá-los a pegar o caminho de volta para casa.
No outro dia, quando terminou de revelar a foto, o retratista não se conteve de espanto e saiu em disparada, a fim de mostrá-la aos avós das crianças.
Dona Clara, ao constatar o milagre, bateu os joelhos ao chão em agradecimento a Deus, pois a foto mostrava o anjo da guarda amparando e protegendo os dois meninos para não caírem ao rio.
(Do livro CAUSOS INCAUTOS, de Elson G. Oliveira)
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