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31 de dezembro de 2015

DIA DE SÃO SILVESTRE


O Dia de São Silvestre é comemorado anualmente em 31 de dezembro no Brasil.
A data homenageia a figura do Papa Silvestre I, considerado o responsável pelo fim da perseguição que os cristãos sofriam no início do Cristianismo no Império Romano.
Silvestre I foi o 33º papa da Igreja Católica, por mais de 20 anos (314 a 335 d.C), morrendo em 31 de dezembro. A Igreja Católica decidiu canonizá-lo no mesmo dia de sua morte, por isso o dia 31 de dezembro é o Dia de São Silvestre.
O Dia de São Silvestre também é marcado pela Corrida Internacional de São Silvestre, que acontece todos os anos no dia 31 de Dezembro em homenagem ao santo católico.
Tudo começou em 1925, por iniciativa do jornalista Casper Líbero, que após assistir a uma corrida noturna na França, decidiu copiar a ideia e criar uma competição noturna em São Paulo.
No início, a Corrida de São Silvestre era realizada à meia-noite, entre os dias 31 de dezembro e 1º de janeiro. No entanto, a organização do evento, com o crescente sucesso, decidiu enquadrar as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Atletismo, começando no dia 31 de Dezembro por volta das 15h (mulheres) e 17h (homens).

30 de dezembro de 2015

A COMEMORAÇÃO DO NATAL EM FAMÍLIA


O Natal já passou... Muitas comemorações... Muita festa... Agora já estamos fechando o ano de 2015...
A comemoração do Natal é uma das festas mais contagiantes da humanidade.
Natal é festa de família. É uma ótima oportunidade para que as famílias se reúnam, para que superem a badalação dos presentes e estabeleçam um clima de alegria interior; para que as desavenças sejam desfeitas, a fim de reconstituir as amizades.
É um momento para que se peça perdão e para que se perdoe; é a hora de amar por primeiro, de oferecer ao outro a mão estendida e um sorriso sincero no rosto. É hora de dar o primeiro passo em direção ao outro, para o abraço da paz.
É o dia em que somos chamados a criar um espaço fraterno em nosso coração, para o nascimento do Salvador. É o momento de abrir o coração, para que o Menino Jesus possa nascer todos os dias em cada um de nós.
A propósito, como foi o seu Natal? Muito presente? E o aniversariante, lembrou-se dDele? O Aniversariante esteve presente em sua casa na noite de Natal? Pois é, um dos momentos mais marcantes da comemoração do natal é a hora que a família se reúne, de mãos dadas, para a oração. Ali, sim, sela a união da família. É um momento muito bonito.

26 de dezembro de 2015

A SAGRADA FAMÍLIA



Diz o Evangelho: “Meu filho, que nos fizeste?! Eis que teu pai e eu andávamos à tua procura, cheios de aflição.” (Lc 2, 48)
Segundo Chiara Lubich, fundadora do movimento dos Focolares, “A contribuição de Maria para a redenção foi, sobretudo, uma contribuição de vida, de silêncio e de lágrimas; não tanto de obras, de palavras ou de barulho.”
Maria foi mãe, esposa e paciente dona de casa. Veio de família humilde e pobre e levou vida simples de interior. Mesmo assim foi plenamente feliz. Aliás, apesar das dores incontidas que foram uma constante em sua vida, ela foi a mulher mais feliz deste mundo, porque não fez outra coisa senão a vontade de Deus.
José confiou nas palavras do Senhor. Acreditou no projeto de salvação da humanidade e assumiu a paternidade do Filho de Maria. Dedicou sua vida à tarefa de proteger o Menino. Não mediu esforços para promover-Lhe boa formação, tanto humana quanto espiritual. Sofreu grandes humilhações no cumprimento de sua missão. Era humilde carpinteiro. Através do suor de seu rosto, alimentou, vestiu e deu sustento à família.
Jesus, gerado no ventre puríssimo da Virgem por obra do Espírito Santo, nasceu numa estrebaria. Na sua experiência humana, foi parte integrante de uma família constituída nos moldes da legalidade. Cresceu como qualquer criança normal. Seus primeiros ensinamentos foram aprendidos na convivência e no calor do lar.
Não é difícil imaginar os diálogos levados a efeito naquela Casa Santa entre Jesus, Maria e José. A mãe, amamentando o Recém-nascido, acariciando-Lhe a face, brincando com Ele e fazendo-O sorrir. E José amparando-O na iniciativa dos primeiros passinhos; ensinando-Lhe os segredos da profissão de carpinteiro; conversando com Ele, como conversam pai e filho, e caminhando juntos pelas estradas de Nazaré...
Eis a Sagrada Família. Deus presente dando alento e sabedoria a uma dona de casa e a um trabalhador braçal, ambos de origem modesta, para que encontrassem a felicidade. O modelo perfeito para todas as famílias, e a inspiração para cada um de seus membros. 

25 de dezembro de 2015

O NASCIMENTO DO MENINO


Diz o Evangelho: “Estando eles ali, completaram-se os dias dela. E deu à luz seu filho primogênito, e, envolvendo-o em faixas, reclinou-o num presépio; porque não havia lugar para eles na hospedaria” Lc 2, 6-7)
            Pois bem, encontravam-se eles ao sul da cidade de Belém. E não distante dali, a claridade da lua permitiu-lhes enxergar uma pedra. José foi verificar de perto. De repente, não conteve um grito de alegria. Havia encontrado uma gruta, bastante ampla, que parecia servir-lhes de abrigo por aquela noite. Deram graças ao Céu. E Maria, apoiando-se nos braços de José, sentou-se ao fundo da incômoda hospedaria.
            E ali Maria deu à luz o Messias prometido, o Rei dos reis, o Filho de Deus. A criança foi colocada na manjedoura. E a Mãe, prostrando-se-Lhe aos pés, adorou o Enviado de Deus, no que foi acompanhada por José.
Uma pergunta: por que Jesus nasceu na minúscula cidade de Belém? Pelo que se denota, foi uma escolha do próprio Deus. É o que se depara das palavras do profeta: “Mas tu, Belém de Éfrata, tão pequena entre os clãs de Judá, é de ti que sairá para mim aquele que é chamado a governar Israel.” (Mq 5, 1)
            A noite era fria, e a gruta, úmida e escura. Todavia, um boi e o jumento que transportou Maria aqueceram o Menino com o calor de seus hálitos. Ela, que concebera segundo virtude e graça do Espírito Santo, derramava lágrimas de alegria e conversava com o Recém-nascido, indagando-Lhe carinhosamente se devia chamá-Lo Deus, mesmo tendo Ele um corpo de carne; se devia oferecer-Lhe o leite materno; se devia prestar-Lhe os cuidados maternos ou servir-Lhe como escrava.

O “SIM” DE MARIA


Diz o Evangelho: “Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim a tua palavra” (Lc 1, 38)
Através de seu “sim”, entrou em ação o plano misterioso da Trindade, não só de mandar o Filho descer ao mundo dos homens, para fazer uma experiência humana; de ser gerado nas entranhas de uma mulher, de permanecer ali durante nove meses, de vir ao mundo pelo meio natural do parto; de ter uma família constituída segundo a lei, de passar pela infância, a adolescência, e chegar à vida adulta; de experimentar os sentimentos de amor, saudade, fraternidade, tentação, desprezo, traição, paixão e morte, e de presenciar as maiores injustiças e os maiores absurdos praticados pelos homens; mas principalmente de vir aqui para dar o exemplo e ensinar como se vive para conquistar o paraíso, morada do Pai e local de onde veio.
Maria não só concordou com a missão que lhe era posta como também se colocou numa condição de serva: “Eis aqui a serva do Senhor.” Serva, por assim dizer, é a mulher que não possui liberdade própria ou que não tem a livre disposição da sua vontade, dos seus pensamentos e dos seus atos. Pode ser a criada, a serviçal, a que presta serviços domésticos. Maria, na verdade, se entregou totalmente ao Pai. A partir daquele “sim”, a sua liberdade, a sua vontade, os seus pensamentos, os seus atos, os seus projetos, tudo passava a pertencer ao seu Deus, na sua totalidade.
A bem da verdade, o “sim” de Maria poderia não ter acontecido. Ela estava perfeitamente livre para pronunciá-lo, para omitir-se ou até mesmo para proferir um “não”. E como ponto de reflexão, é bom deixar claro que Deus respeita a individualidade de cada um de seus filhos. Ele fala por meio de diversos modos e de diferentes pessoas e situações. Ele convida. Ele chama. Ele insiste. E fica aguardando a resposta, que é personalíssima, podendo constituir-se de uma manifestação afirmativa, negativa ou omissiva. E com Maria não seria diferente. Em razão disso ela não estava obrigada a acatar plenamente as decisões dos céus. O seu “sim” foi proferido de maneira livre e consciente, sem imposição nem constrangimento.
Como pessoa sensata, que raciocina e procura todos os esclarecimentos necessários para se livrar das incômodas dúvidas que perturbam a alma, bastou que se sentisse plenamente segura e convencida da missão que lhe era proposta, para pronunciar o famoso “sim”: “Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim a tua palavra”.

O QUESTIONAMENTO DE MARIA



Diz o Evangelho: “Maria perguntou ao anjo: ‘Como se fará isso, pois não conheço homem?’ Respondeu-lhe o anjo: ‘O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra. Por isso o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, até ela concebeu um filho na sua velhice; e já está no sexto mês aquela que é tida por estéril, porque a Deus nenhuma coisa é impossível’. Então disse Maria: ‘Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim a tua palavra.’ E o anjo afastou-se dela”. (Lc 1, 34-38)
Fato que merece destaque é que Maria, ao que tudo indica, mesmo sendo ainda jovem já se mostrava detentora de sabedoria e de discernimento das coisas da vida. Certamente já conhecia a história de seu povo. Sabia que ao longo do tempo as meninas e as adolescentes já vinham sendo preparadas para a eventualidade da escolha daquela que seria a mãe do Salvador. Tudo por conta da profecia, bastante difundida, em Isaías, 7,14: “Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus Conosco”. 
Maria poderia ter sido tomada pela vaidade, diante daquela notícia envaidecedora aguardada pelas famílias judaicas. Afinal de contas a jovem escolhida seria motivo de destaque na sociedade, proporcionando elevado status à sua família. Num comportamento puramente humano, a mulher escolhida não pensaria duas vezes para dar o “sim”. Questionar para quê se a maternidade do Filho de Deus era um orgulho para todas as jovens de sua idade?
Maria demonstrou humildade e maturidade. Agiu como toda pessoa sábia e sensata. Primeiro, ficou assustada, o que se permite dizer que é perfeitamente normal em situações semelhantes; em seguida, pôs-se em posição reflexiva, porque entendeu a profundidade da proposta. Ouviu em silêncio os argumentos do emissário do Pai e, desejando saber mais detalhes, educadamente questionou: “Como se fará isso, pois não conheço homem?” Maria tinha razão, pois escapava da mente de qualquer ser pensante a possibilidade de ser mãe naquelas condições, isto é, sem que houvesse prática sexual entre o homem e a mulher.
O anjo apresentou os esclarecimentos necessários, para que ela tivesse a consciência exata da amplitude do seu gesto. Disse: “O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra. Por isso o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus”. 
Não ficou só nisso. Percebendo que Maria não estava plenamente convencida, o enviado de Deus achou por bem dar-lhe uma prova, a fim de que pudesse sentir-se mais segura para decidir, pois do seu sim dependeria a execução do plano divino de salvação da humanidade. E acrescentou: “Também Isabel, tua parenta, até ela concebeu um filho na sua velhice; e já está no sexto mês aquela que é tida por estéril, porque a Deus nenhuma coisa é impossível”.
Foi aí que Maria, antes, confusa; mas, depois, de forma decisiva, e julgando-se indigna de tão elevada honra inclinou com humildade, dizendo: “Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim a tua palavra”. (Lc 1, 38) E o anjo afastou-se dela. E naquele mesmo instante o Verbo de Deus encarnou-se no seu seio virginal. “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós.”, diz João, 1, 14.

AVE, CHEIA DE GRAÇA


Diz o Evangelho: “Entrando, o anjo disse-lhe: ‘Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo’. Perturbou-se ela com essas palavras e pôs-se a pensar no que significaria semelhante saudação. O anjo disse-lhe: ‘Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim’.” (Lc 1, 28-33)
Os profetas haviam anunciado que de um descendente de Davi haveria de nascer o Messias esperado, o Salvador de Israel. Assim, pela Lei de Moisés, toda mulher da linhagem de Davi estava obrigada a contrair casamento, pois não se sabia em quem recairia a escolha de Deus para a maternidade do Filho do Altíssimo. Por essa razão, Maria era constrangida a desposar-se, devido ao fato de que pertencia à descendência predita pelos profetas.
            O certo é que, diante da legalidade, alternativa não restava a Maria a não ser o desposamento, embora fosse uma pessoa consagrada ao Templo do Senhor, fato que lhe impedia de procriar e de deixar descendência. E deveria desposar um homem de sua gente, isto é, da linhagem de Davi.
No tempo certo, desencadeados que foram os procedimentos para a escolha do esposo da virgem, segundo os costumes da época, os tutores anunciaram as características e a identidade do escolhido: chamava-se José e descendia de Davi. Homem simples, mas direito; pobre, mas honrado. Ela aceitou, prontamente.
Um dia, na fase ainda do desposamento, enquanto Maria se ocupava das orações costumeiras, apareceu em seus aposentos um belíssimo adolescente, radiando luz por toda a casa. Era o anjo Gabriel, enviado de Deus. O anjo envolveu-a num olhar celestial, em sinal de respeito, e disse-lhe em voz harmoniosa: “Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo”. (Lc 1, 28)
Narra o evangelista que Maria ficou perturbada diante da saudação e pôs-se a pensar sobre o significado daquela visita. Era grande a apreensão pelo teor da mensagem que ele certamente levava. Mesmo assim não perdeu a serenidade, o que permitiu que o emissário do Senhor prosseguisse: “Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim”. (Lc 1, 30-33)

ANUNCIAÇÃO


Diz o Evangelho: “No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem que se chamava José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria.” (Lc 1, 26-27)
            O texto bíblico faz referência a “... uma virgem desposada com um homem que se chamava José, da casa de Davi...”. Há pessoas que não conseguem conceber a ideia de Maria ser virgem e estar desposada. A título de melhor entendimento do assunto, torna-se prudente buscar esclarecimentos seguros na cultura do judaísmo.
Imperava a Lei de Moisés. A família judaica se constituía por meio do casamento, realizado em obediência ao princípio da legalidade. No dia do desposamento, que, em regra, ocorria na casa dos pais do noivo, os convidados eram pacientemente aguardados. O noivo, acompanhado dos amigos, saía para encontrar-se com a noiva. Ela, rodeada das amigas, esperava ansiosa a sua chegada. Em seguida, ambos os grupos encaminhavam-se para o local do desposamento, onde se oficializava a cerimônia. E logo após, acontecia o banquete, com muita festa e muitas brincadeiras. Com a cerimônia oficial os jovens tornavam-se desposados, fato que, para o judaísmo, era o estado da pessoa antes do casamento.
A condição de desposado durava mais ou menos um ano e durante esse tempo o rapaz era dispensado do serviço militar. Era a oportunidade dada para que ele pudesse providenciar a futura morada do casal e, a noiva, a sua veste nupcial. Embora chamados marido e mulher desde o começo do compromisso, não viviam juntos e não tinham relações sexuais durante esse período. O preceito era rigorosamente guardado pelos nubentes, e a moça tinha de provar que era virgem ao tempo em que se casou oficialmente, no fim do desposamento.
Maria engravidou-se de Jesus durante o prazo em que estava desposada de José, portanto, segundo as leis e os costumes judaicos, em um período em que não lhes era permitido ter relações sexuais. Daí a dúvida de José quando soube da gravidez de sua mulher.

A CRIAÇÃO DO MUNDO


No início da criação, após ter criado o mundo, Deus criou o homem e logo em seguida criou a mulher. E instituiu a família. Conforme está escrito no Livro do Gênesis (2, 24), disse o Criador: “Por isso, o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir à sua mulher: e já não são mais do que uma só carne”.
Portanto, família é instituição sagrada, criada e abençoada por Deus, onde deve imperar o amor, a paz e o respeito mútuo, a fim de que cada um de seus integrantes possa encontrar a razão de viver, assim como o verdadeiro caminho para alcançar a felicidade e realizar-se plenamente como ser humano. Nesse sentido, a família é a primeira e a mais eficiente escola para bem formar o cidadão. Lá, ele nasce, cresce e se tornará um cidadão útil a seu país e ao próximo.
Uma vez instituída a família, pretendia Deus que o ser criado vivesse no Jardim do Éden em graça e santidade. Mas o homem e a mulher desobedeceram as ordens do Pai e provocaram o primeiro rompimento da criatura com o Criador.
Mas o amor de Deus é infinito. Apesar da desobediência do primeiro homem e da primeira mulher, o Pai Onipotente prometeu enviar ao mundo o Salvador, a fim de resgatar o homem do pecado e recolocá-lo na direção do bem e no caminho da salvação.
E no correr dos séculos, Deus falou ao seu povo, através dos profetas, preparando a todos para a vinda do Messias prometido.
O Profeta Jeremias foi um deles. As suas atividades proféticas tiveram início entre os anos 626 ou 627 AC, quando ele ainda era jovem, e prosseguiram até o ano 586 AC. Disse o Profeta Jeremias: “Eis que virão dias, diz o Senhor, em que farei nascer um descendente de Davi; reinará como rei e será sábio, fará valer a justiça e a retidão na terra. Naqueles dias, Judá será salvo, e Israel viverá tranquilo; este é o nome com que o chamarão: 'Senhor, nossa Justiça.” (Jr 23, 5-8)
Outro foi Isaías, que viveu entre os anos 765 e 681 antes de Cristo. Profetizou ele: “Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará ‘Deus Conosco”. (Is 7,14)
Isso sem falar em João Batista, o precursor, o que pregava no deserto, o que batizou Jesus, aquele que tinha a missão de preparar o povo de Deus para a vinda do Salvador.

NATAL


O Natal é considerado um feriado originalmente Cristão, mas com o passar do tempo foi disseminado para fora do âmbito religioso.
Atualmente, o Natal é feriado em quase todos os países do mundo, independente da religião, todas as pessoas celebram esta festividade a sua maneira.
As festividades do Natal começam no dia 24 de dezembro, quando um grupo de pessoas próximas (normalmente familiares e amigos) se reúnem para uma ceia – refeição à meia-noite.
Tradicionalmente, o Natal é a data conhecida como do nascimento de Jesus Cristo, e é uma celebração típica da religião Católica.
No século III d.C, a Igreja queria converter os povos pagãos para o Império Romano, para que eles passassem a comemorar o nascimento de Jesus.
As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que os três reis Magos levaram para entregar os presentes ao menino Jesus.
Atualmente, as pessoas costumam enfeitar árvores e fazer outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las no dia 6 de janeiro, data conhecida como o Dia de Reis.
Símbolo muito importante do Natal é o Papai Noel, que foi inspirado num bispo chamado Nicolau, nascido na Turquia, e que costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das suas casas.
Nicolau foi consagrado santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele, e é por ele que as crianças esperam na noite de Natal.

24 de dezembro de 2015

DIA DO MECÂNICO


O Dia do Mecânico é comemorado anualmente em 20 de dezembro, no Brasil.
A data presta homenagem aos chamados "médicos dos carros". Os mecânicos são os profissionais responsáveis pela manutenção e cuidados dos veículos motorizados, como carros, motocicletas, etc.
Uma correta manutenção nos veículos é primordial para a segurança do motorista. O mecânico examina o sistema e componentes do carro com o objetivo de encontrar irregularidades que possam ser corrigidas, prevenindo prováveis acidentes.
Segundo dados do Grupo de Manutenção Automotiva e da CINAU (Central de Inteligência Automotiva), os mecânicos são responsáveis por mais de 80% dos carros que circulam nas estradas brasileiras.
Mensagem para o Dia do Mecânico:
"Mecânico é um grande amigo, aquele que auxilia as pessoas com os seus carros no momento em que elas precisam! Parabéns pelo seu dia!"
"Obrigado a você que cuida para que nossas idas e vindas andem sempre seguras! Parabéns, mecânico!"
"A profissão que no passado era aprendida no dia a dia hoje exige qualificação cada vez maior".
"Este dia é realmente um dia que merece ser lembrado. Afinal, sem vocês mecânicos, a nossa vida seria bem mais complexa. As suas habilidades tornam as coisas mais fáceis. Parabéns a você, mecânico!"

23 de dezembro de 2015

DIA DO VIZINHO


O Dia do Vizinho é comemora anualmente em 23 de dezembro.
A data homenageia a preciosa relação de "amor e ódio" entre os "companheiros de porta"; os companheiros que compartilham a mesma rua ou prédio.
Nas grandes metrópoles o sentido "clássico" de vizinhança é perdido, devido ao medo e insegurança que ronda nas cidades grandes. Muitas famílias ou indivíduos, quando se mudam, passam vários meses ou anos até conhecer ou começar a manter algum tipo de relação com o seu vizinho.
Porém, nas cidades pequenas ou bairros do subúrbio, as relações com a vizinhança são normalmente mais comuns. Os vizinhos acabam fazendo parte do dia a dia do indivíduo e até da vida.
Em alguns lugares do país, os vizinhos comemoram o seu dia em 20 de agosto, em homenagem à figura da poetisa Cora Coralina.
Cora Coralina era natural de Goiás e o tema central de suas poesias eram os seus vizinhos. Por causa de seu amor pela vizinhança, o dia 20 de agosto (data de seu nascimento), se transformou em Dia do Vizinho em Goiás.
Mensagem para o Dia do Vizinho...
"Uma boa convivência social pode começar com uma simples gentileza. Cumprimente, dialogue, cultive a amizade e o respeito com seu vizinho. Ele pode ser mais do que alguém que simplesmente mora ao seu lado!"
"Vizinhos bons são aqueles que nos dão bom dia! Feliz dia do vizinho, meu amigo!"

17 de dezembro de 2015

O VELHO CARPINTEIRO

Um velho carpinteiro estava para se aposentar. Ele contou a seu chefe os seus planos de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas e viver uma vida mais calma com sua família.
Claro que ele sentiria falta do pagamento mensal, mas ele necessitava da aposentadoria. O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma ultima casa como um favor especial.
O carpinteiro consentiu, mas com o tempo era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e se utilizou de mão de obra e matérias primas de qualidade inferior. Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.
Quando o carpinteiro terminou seu trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro. "Esta é a sua casa", ele disse, "meu presente a você."
Que choque! Que vergonha! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado. Agora ele teria de morar numa casa feita de qualquer maneira.
Assim acontece conosco.
Nós construímos nossa vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor. Nos assuntos importantes nós não empenhamos nosso melhor esforço. Então, em choque, nós olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos.
Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente. Pense em você como o carpinteiro. Pense sobre sua casa. Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede. Construa sabiamente. É a única vida que você construirá.
Mesmo que você tenha somente mais um dia de vida, este dia merece ser vivido graciosamente e com dignidade. A placa na parede está escrito: "A vida é um projeto de faça você mesmo."
Quem poderia dizer isso mais claramente? Sua vida de hoje é o resultado
de suas atitudes e escolhas feitas no passado. Sua vida de amanhã será o
resultado de suas atitudes e escolhas que fizer hoje. 
Autor desconhecido.

15 de dezembro de 2015

MENINO DE RUA

O termo crianças de rua ou meninos de rua refere-se às crianças e adolescentes que encontram-se em situação de vulnerabilidade pessoal ou social e que, nessas condições, estão expostos a diversos riscos como: violência (física e sexual), uso de drogas (lícitas e ilícitas), exploração como mão-de-obra infanto-juvenil, má nutrição e diversas doenças. 
  Sujeitos à exploração e à violência, ao abuso e com uma alimentação precária, sem atenção e educação, é assim que vivem meninos e meninas em situação de rua, ou seja, sem proteção nenhuma. Além disso, são discriminados e rotulados como criminosos. A maioria das crianças que vivem em situação de rua tem um passado marcado pela violência e pelo desamparo. 
  Essas crianças podem ou não ainda manter vínculos com suas famílias e, dada a fragilidade dos mesmos, vivem a maior parte de seu tempo na rua, tornando mais frágeis seus vínculos simbólicos e afetivos.  Segundo o governo federal, no Brasil existem 25.000 crianças de rua.
O menino de rua foi encontrado e hoje faz parte dos shows de Pepe Moreno.

14 de dezembro de 2015

ENXERGAR COM O CORAÇÃO

O que adianta a pessoa ter uma visão perfeita se não consegue enxergar com o coração?
Verdade que na vida tudo parece difícil, com milhares de pedras atrapalhando nosso caminho, com diversos muros impedindo nossa passagem, com inúmeros espinhos arranhando e machucando nossos pés. Mas se soubermos ver o mundo de forma diferente, com os olhos do coração e da alma, não haverá nada no mundo para nos desanimar e para impedir a nossa caminhada, pois a vida é uma dádiva, é um presente de Deus, e os olhos são parte fundamental desse “dom” maravilhoso que nos foi concedido, que é viver.

13 de dezembro de 2015

DIA DE SANTA LUZIA

O Dia de Santa Luzia é comemorado anualmente em 13 de Dezembro.
A data celebra a "padroeira dos olhos e da visão" na religião católica. Luzia significa, no Latim, "portadora da Luz" ou "aquela que leva a luz".
Não se sabe ao certo porque o Dia de Santa Luzia (ou Santa Lúcia e mesmo Santa Luz) é celebrado atualmente no dia 13 de Dezembro. No entanto, sabe-se que antes da reformulação do Calendário Gregoriano, a data era comemorada próximo do Solstício de Inverno (22 de Dezembro, no hemisfério norte).
As festividades são de origem popular e tradicional, principalmente na Escandinávia. No Brasil e em Portugal, o culto a Santa Luzia também é bastante forte entre a comunidade católica.
Oração para Santa Luzia, a padroeira dos olhos
"Ó, Santa Luzia, que preferistes deixar que os vossos olhos fossem vazados e arrancados antes de negar a fé e conspurcar vossa alma; e Deus, com um milagre extraordinário, vos devolveu outros dois olhos sãos e perfeitos para recompensar vossa virtude e vossa fé, e vos constituiu protetora contra as doenças dos olhos, eu recorro a vós para que protejais minhas vistas e cureis a doença dos meus olhos.
Ó, Santa Luzia, conservai a luz dos meus olhos para que eu possa ver as belezas da criação. Conservai também os olhos de minha alma, a fé, pela qual posso conhecer o meu Deus, compreender os seus ensinamentos, reconhecer o seu amor para comigo e nunca errar o caminho que me conduzirá onde vós, Santa Luzia, vos encontrais, em companhia dos anjos e santuário.
Santa Luzia, protegei meus olhos e conservai minha fé. Amém”.

DIA NACIONAL DO CEGO

O Dia Nacional do Cego é comemorado anualmente em 13 de dezembro.
A data tem o objetivo de conscientizar a população contra o preconceito e discriminação, incentivando o espírito de solidariedade humana.
A cegueira ou deficiência visual é caracterizada pela perda total ou parcial da visão, seja por consequências congênitas (com o nascimento) ou adquirida ao longo da vida.
Uma das principais conquistas nos últimos anos foi a implantação de legislações que garantissem métodos de ensino específicos para crianças e adultos com deficiência visual, através do sistema braille.
O Dia Nacional do Cego foi criado a partir do Decreto de Lei nº 51.405, de 26 de Julho de 1961, pelo então presidente do Brasil, Jânio da Silva Quadros.
A criação da data serve para consolidar os princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que visa aos fundamentos de igualdade e solidariedade para todos os seres humanos.
O Dia Nacional do Cego também é conhecido como Dia Nacional do Deficiente Visual.

DIA DO PEDREIRO

O Dia do Pedreiro é comemorado anualmente em13 de dezembro no Brasil.
A data homenageia a profissão de um dos operários mais antigos da história da humanidade. O pedreiro é o responsável por ajudar a construir prédios públicos ou privados, utilizando técnicas de revestimentos com argamassas, alvenaria e demais derivados da pedra. O pedreiro, como o próprio nome sugestiona, trabalha com a manipulação de materiais feitos de pedra ou tijolo.
Em homenagem aos pedreiros que ajudaram a construir a cidade de Brasília, a capital brasileira, em apenas 41 meses, em 1961, o presidente do Brasil Juscelino Kubitsckek mandou erguer um monumento que fizesse todos lembrarem da grande importância desta profissão para o desenvolvimento do país.
"Parabéns a todos os pedreiros que construíram e constroem esse país".
“Parabéns pelo seu dia, pedreiro!

10 de dezembro de 2015

DIA DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS


O Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos ou Dia Internacional dos Direitos Humanos é comemorado em 10 de Dezembro.
A data tem um significado de extrema importância para a história da humanidade e para o modo como as sociedades são constituídas na contemporaneidade. A Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os seres humanos o direito à liberdade, à vida, à segurança e à dignidade.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos começou a ser pensada logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945. O mundo ainda sofria com as consequências bárbaras e violentas da guerra.
Os lideres mundiais se reuniram e prometeram fazer com que a humanidade nunca mais tivesse que presenciar atrocidades como as que haviam sido registradas nas duas grandes Guerras Mundiais. Para isso, criaram ainda em 1945, ano em que a 2º Guerra Mundial chegou ao fim, a Organização das Nações Unidas - ONU.
Durante a primeira Assembleia Geral da ONU, em 1946, já foi apresentado um rascunho sobre o que viria a se tornar um "esboço preliminar" da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1947.
No dia 10 de Dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi apresentada e proclamada durante Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas.
Em 1950, a ONU oficializou a data como homenagem ao dia histórico para os direitos da humanidade.

DIA UNIVERSAL DO PALHAÇO


O Dia Universal do Palhaço é celebrado anualmente em 10 de dezembro.
Os palhaços são artistas que têm como único objetivo divertir e despertar um sorriso nas pessoas, sejam crianças ou adultos.
Esta data foi criada para homenagear esses profissionais, que ficaram populares através de suas participações em circos. Afinal de contas, um circo sem palhaço não é nada divertido.
O Brasil é terra de diversos palhaços memoráveis, como o Bozo, o Carequinha, o Pimentinha, o Picolino, entre outros.
No mundo, um dos nomes mais expressivos foi o de Charlie Chaplin, conhecido como Carlitos, um dos artistas mais importantes da época do cinema mudo.
No Brasil, o Dia do Palhaço começou a ser comemorado a partir de 1981, por uma iniciativa do Abracadabra Eventos, em São Paulo.
Atualmente, esta data é celebrada em todos os estados brasileiros, sejam por palhaços circenses ou pelos populares “palhaços de rua”.

9 de dezembro de 2015

DIA DO ALCOÓLICO RECUPERADO


O Dia do Alcoólico Recuperado é comemorado em 9 de dezembro no Brasil.
Esta data visa a comemoração da vitória de todas as pessoas que conseguiram superar o alcoolismo.
O alcoolismo é uma doença crônica que provoca diversos problemas, tanto para a saúde do alcoólico, como para a sua família e amigos.
Esta doença não tem cura e, por se tratar de uma dependência química, para a sua superação é necessário um tratamento multidisciplinar, unindo recursos de médicos, psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais e outros especialistas.
Os Alcoólicos Anônimos (AA) podem apresentar uma grande ajuda para as pessoas que estão em processo de desintoxicação. Os AA são um grupo de voluntários que se reúnem com o objetivo de auxiliar os seus membros a manter a sobriedade e abstinência total de ingestão de bebidas alcoólicas.

8 de dezembro de 2015

DIA DA JUSTIÇA

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O Dia da Justiça é comemorado anualmente em 8 de dezembro, no Brasil.
A data tem o objetivo de homenagear o Poder Judiciário brasileiro e todos os profissionais responsáveis em fazer com que a justiça seja cumprida com imparcialidade.
O Poder Judiciário é um dos três principais poderes da república no Brasil. Assim como o Legislativo e o Executivo, o Judiciário é essencial para o funcionamento da sociedade de uma nação, julgando a aplicação das leis e garantindo que sejam cumpridas.
O Poder Judiciário está divido entre os seguintes órgãos: Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunais Regionais Federais e juízes federais, Tribunais e juízes do Trabalho, Tribunais e juízes Eleitorais, Tribunais e juízes Militares e Tribunais e juízes dos Estados e do Distrito Federal.
O Dia da Justiça foi estabelecido através do artigo 5º do Decreto-Lei nº 1.408, de 9 de agosto de 1951. A data é considerada feriado em todo o território nacional, ou seja, no Dia da Justiça todos os Foros e ofícios de justiça não funcionarão.
Mesmo sendo oficializado apenas em 1951, o Dia da Justiça é celebrado desde 1940 em referência à imagem da Imaculada Conceição.

DIA DA IMACULADA CONCEIÇÃO


Trata-se de um dogma através do qual a Igreja declarou que a concepção da Virgem Maria foi sem a mancha (mácula em latim) do pecado original. Desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada do pecado pela graça de  Deus. Ela sempre foi cheia da graça divina. O dogma declara também que a vida da Virgem Maria transcorreu completamente livre de pecado.
Desde os tempos da Igreja primitiva, os fiéis sempre acreditaram que Maria, a Mãe de Jesus, nasceu sem o pecado original. Tanto no Oriente como no Ocidente, há grande devoção a Maria enquanto mãe de Jesus e Virgem sem Pecados. No começo do cristianismo o dogma da Imaculada Conceição já era tido como uma verdade de fé para os fiéis.
O dogma que declara a Imaculada Conceição da Virgem Maria é fundamentado na Bíblia: Maria recebeu uma saudação celestial do Anjo Gabriel quando este veio anunciar que ela seria a Mãe do Salvador. Nessa ocasião, o Anjo Gabriel saudou como cheia de graça.
O papa Pio IX proclamou o dogma da Imaculada Conceição, com fundamento principalmente na afirmação de Gênesis (3, 15), onde Deus diz: Eu Porei inimizade entre ti e a mulher, entre sua descendência e a dela, assim, segundo esta profecia, seria necessário uma mulher sem pecado, para dar à luz o Cristo, que reconciliaria o homem com Deus.
O verso Tu és toda formosa, meu amor, não há mancha em ti, no Cântico dos Cânticos (4,7) também é uma referência para defender a Imaculada Conceição. Outras passagens bíblicas referentes são: Também farão uma arca de madeira incorruptível (Êxodo 25, 10-11). Pode o puro (Jesus) vir de um ser impuro? Jamais! (Jó 14, 4). Assim, fiz uma arca de madeira incorruptível...(Deuteronômio 10, 3). Maria é considerada a Arca da Nova Aliança (Apocalipse 11, 19) e, portanto, a Nova Arca seria igualmente incorruptível ou imaculada.