“Quando vocês prometem amor e fidelidade um ao outro, não só confirmam o que está em seus jo-vens corações no momento presente como lançam os fundamentos para a sociedade e para a família, porque o futuro da Igreja e da sociedade civil depende do que for construído sobre esses fundamentos”(Papa João Paulo II).
O casamento é como um bolo ornamentado dentro de uma forma redonda, servido em diversas fatias cortadas a partir do centro e em formato triangular. Uma dessas fatias é da educação, outra é da saúde, outra é do trabalho; outra mais, do lazer; outra ainda, da fé, e assim por diante.
Aos nubentes cabe servir o bolo aos membros da família, que são eles próprios e os filhos que certamente virão. E o mérito está justamente na maneira da repartição: distribuir educação sem se esquecer da saúde; dosar bem o trabalho para não prejudicar o lazer; servir primeiro (aconselha-se) a fatia da fé; não deixar intacta a fatia da participação social e comunitária, a da caridade, a do acolhimento.
É que, ficando algum naco para trás, sem ser repartido convenientemente, corre-se o risco de esse pedaço mofar e se decompor. E todo o bolo poderá ficar contaminado, pois se trata de um bolo especial e permanente, que será distribuído a todos os componentes da família momento por momento, para sustento e equilíbrio de todos.
(Do livro FAMÍLIA FELIZ, 2. Edição de Elson G. Oliveira, à venda na Livraria Saraiva)
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