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24 de fevereiro de 2016

FAZER A DIFERENÇA...


Fazer a diferença é uma atitude normal nas pessoas, pois cada um de nós deseja de alguma forma deixar a marca de sua atuação, o registro de sua competência, mostrar o quanto pode contribuir numa determinada situação. As pessoas que estão ao nosso redor simplesmente adoram que cada um de nós faça a diferença, sejam elas nossos colegas de trabalho, chefe, parceiros ou parceiras, família, amigos, etc. Fazer a diferença é sair do lugar comum, é fazer diferente, é dar o melhor de nós; quando não queremos ou podemos fazer a diferença, quando nos sentimos desmotivados, impotentes, quando existe a postura do “tanto faz”, quando nos sentimos vítimas, com certeza há algo errado, é como se houvesse uma doença.
Fazer a diferença é surpreender positivamente as pessoas, fazendo “algo mais” que não era esperado, e de alguma forma superando as expectativas. Fazer a diferença significa “encantar” as pessoas, criando aquele ambiente mágico em que as pessoas podem dizer: “para mim, naquele momento, naquele local, você fez a diferença!”. Nós reconhecemos instantaneamente alguém que faz a diferença: pode ser um vendedor na loja, um garçom, um cobrador de ônibus, um guarda de estacionamento, um colega de trabalho, um líder inspirador.
Para fazer a diferença é preciso: a) desenvolver a maestria pessoal e profissional; b) ser competente e ter poder pessoal; c) ser educado; d) amar aquilo que faz; e) e buscar sempre a eficiência.

19 de fevereiro de 2016

DIA DO ESPORTISTA


Em 19 de fevereiro, comemora-se o Dia do Esportista, conforme consta na legislação brasileira. O esporte tem suas origens há milhares de anos, ocasião em que o homem já praticava a corrida sem saber, fugindo de seus predadores ou indo atrás de sua caça.
A primeira competição oficial data de 776 a.C, ocasião em que foi realizada a Olimpíada da Grécia, e o esporte deixou de ser apenas um ritual para se tornar uma competição com regras, vencedores e perdedores.
A origem do Dia do Desporto remete à Lei nº 9.615, de 24/03/1998, a famosa lei Zico, que no artigo 54 cria a comemoração sem uma referência sobre o porquê da escolha da referida data. Apesar da lei número 9.615, de 24 de março de 1998, revogar a data anterior e definir a comemoração em 23 de junho, Dia Mundial do Desporto Olímpico, popularmente a antiga data continua a ser celebrada popularmente.


18 de fevereiro de 2016

A VIDA


A vida é uma oportunidade, aproveite-a.
Enquanto estiver vivo, sinta-se vivo.
Se sentir saudades do que fazia, volte a fazê-lo.
Não viva de fotografias amareladas...
Continue, quando todos esperam que vá desistir.
Não deixe que enferruje o vigor que existe em você.
Faça com que em vez de pena, as pessoas tenham respeito por você.
Quando não conseguir correr através dos anos, vá de trote.
Quando não conseguir ir de trote, caminhe.
Quando não conseguir caminhar, use uma bengala.
Mas nunca se detenha! Nunca desista! Nunca perca a esperança!

17 de fevereiro de 2016

MORTE DE CORNÉLIO PIRES


Cornélio Pires nasceu em Tietê, aos 13 de julho de 1884, e faleceu em São Paulo, no dia 17 de fevereiro de 1958. Foijornalistaescritorfolclorista, empresário e ativista cultural. Foi ainda importante etnógrafo da cultura caipira e do dialeto caipira.
Iniciou a sua carreira viajando pelas cidades do interior do Estado de São Paulo e outros, como humorista caipira.
Em 1910, Cornélio Pires apresentou no Colégio Mackenzie, hoje Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, um espetáculo que reuniu catireiros, cururueiros e duplas de cantadores do interior.
Foi autor de mais de vinte livros, nos quais procurou registrar o vocabulário, as músicas, os termos e expressões usadas pelos caipiras. No livro "Conversas ao Pé do Fogo", Cornélio Pires faz uma descrição detalhada dos diversos tipos de caipiras e, ainda no mesmo livro, ele publica o seu "Dicionário do Caipira". Na obra "Sambas e Cateretês" recolhe inúmeras letras de composições populares, muitas das quais hoje teriam caído no esquecimento se não tivessem sido registradas nesse livro. A importância de sua pesquisa começa a ser reconhecida nos meios acadêmicos no uso e nas citações que de sua obra faz Antonio Cândido, professor na Universidade de São Paulo, o nosso maior estudioso da sociedade e da cultura caipira, especialmente no livro Os Parceiros do Rio Bonito.
Foi o primeiro a conseguir que a indústria fonográfica brasileira lançasse, em 1928, em discos de 78 Rpm, a música caipira. Segundo José de Souza Martins, Cornélio Pires foi o criador da música sertaneja, mediante a adaptação da música caipira ao formato fonográfico e à natureza do espetáculo circense, já que a música caipira é originalmente música litúrgica do catolicismo popular, presente nas folias do Divino, no cateretê e na catira (dança ritual indígena, durante muito tempo vedada às mulheres, catolicizada no século XVI pelos padres jesuítas), no cururu (dança indígena que os missionários transformaram na dança de Santa Cruz, ainda hoje dançada no terreiro da igreja da Aldeia de Carapicuíba, em São Paulo, por descendentes dos antigos índios aldeados, nos primeiros dias de maio, na Festa da Santa Cruz, a mais caipira das festas rurais de São Paulo).
A criação de Cornélio Pires permitiu à nascente música caipira comercial, que chegou aos discos 78rpm libertar-se da antiga música caipira original, ganhar vida própria e diversificar seu estilo. Atualmente a música caipira é chamada de música raiz para se diferenciar da música sertaneja. A música caipira dos discos 78rpm nasce, no final da década de 1920, como o último episódio de afirmação de uma identidade paulista após a abolição da escravatura, em 1888, que teve seu primeiro grande episódio na pintura, especialmente a do Ituano Almeida Júnior, expressa em obras como "Caipira picando fumo""Amolação interrompida", dentre outras. A ironia e a crítica social da música sertaneja originalmente proposta por Cornélio Pires, situa-se na formação do nosso pensamento conservador, que se difundiu como crítica da modernidade urbana. O melhor exemplo disso é a "Moda do bonde camarão", uma das primeiras músicas sertanejas e uma ferina ironia sobre o mundo moderno.
Após encerrar a sua carreira jornalística, Cornélio Pires organizou o "Teatro Ambulante Cornélio Pires", viajando com o mesmo de cidade em cidade, aplaudido por onde passava.

16 de fevereiro de 2016

DIA DO REPÓRTER


Repórter é o jornalista responsável por investigar um fato e levá-lo até a sociedade através dos meios de comunicação.
No dia 16 de fevereiro é celebrado o Dia Nacional do Repórter. Esse cargo exercido por profissionais da comunicação tem a função de investigar, pesquisar, entrevistar e produzir notícias e matérias para a TV, impresso, rádio e internet. Faça chuva ou faça sol, o repórter está sempre em alerta para levar as notícias até a população.
Todo repórter é jornalista, mas nem todo jornalista é repórter – o Dia do Jornalista é comemorado em 29 de janeiro ou 7 de abril. O repórter, geralmente, cobre uma pauta definida pelo seu chefe, o editor. Como os jornais são divididos em editoria, seus profissionais também são. Existem repórteres de política, esportes, educação, cidades, mundo, economia, cultura, entre outros, além dos repórteres fotográficos.
Em 1442, o alemão Johannes Gutenberg revolucionou a imprensa com uma nova técnica de impressão usando máquinas – antes a impressão era manual. A invenção foi fundamental para a criação dos jornais modernos e, consequentemente, o surgimento dos primeiros repórteres. Nas décadas seguintes as publicações aumentaram e a profissão do repórter ficou mais conhecida.
No Brasil, os primeiros jornais de caráter noticioso surgiram apenas no final do século IXX, como O Estado de São Paulo e o Jornal do Brasil. Antes, os jornais publicavam conteúdo oficial e opinativo. Com essa mudança de característica, a profissão do repórter ganhou destaque no início do século XX, quando os jornais passaram a dedicar espaço para as grandes reportagens. Essas são caracterizadas pelo aprofundamento investigativo da informação, pesquisa, contextualização, abordagem multiangular e narrativa diferenciada.
Euclides da Cunha é considerado por alguns como o primeiro repórter do Brasil, devido à cobertura da Guerra de Canudos para O Estado de São Paulo, em 1896. Na época, o autor de Os Sertões entrevistou presos, pesquisou arquivos sobre os personagens da guerra, como Antônio Conselheiro, e narrou para o jornal o que acontecia no arraial.
Por Adriano Lesme Graduado em Jornalismo

15 de fevereiro de 2016

O CASO DO ALUNO QUE PROCESSOU PROFESSOR POR TER TOMADO CELULAR EM SALA DE AULA


O juiz Eliezer Siqueira de Sousa Junior, da 1ª Vara Cível e Criminal de Tobias Barreto, no interior do Sergipe, julgou improcedente um pedido de indenização que um aluno pleiteava contra o professor que tomou seu celular em sala de aula.
De acordo com os autos, o educador tomou o celular do aluno, pois este estava ouvindo música com os fones de ouvido durante a aula.
O estudante foi representado por sua mãe, que pleiteou reparação por danos morais diante do "sentimento de impotência, revolta, além de um enorme desgaste físico e emocional".
 Na negativa, o juiz afirmou que "o professor é o indivíduo vocacionado a tirar outro indivíduo das trevas da ignorância, da escuridão, para as luzes do conhecimento, dignificando-o como pessoa que pensa e existe”. O magistrado se solidarizou com o professor e disse que "ensinar era um sacerdócio e uma recompensa. Hoje, parece um carma". Eliezer Siqueira ainda considerou que o aluno descumpriu uma norma do Conselho Municipal de Educação, que impede a utilização de celular durante o horário de aula, além de desobedecer, reiteradamente, o comando do professor.
Ainda considerou que não houve abalo moral, já que o estudante não utiliza o celular para trabalhar, estudar ou qualquer outra atividade edificante.
E declarou:
"Julgar procedente esta demanda, é desferir uma bofetada na reserva moral e educacional deste país, privilegiando a alienação e a contra educação, as novelas, os realitys shows, a ostentação, o ‘bullying intelectivo', o ócio improdutivo, enfim, toda a massa intelectivamente improdutiva que vem assolando os lares do país, fazendo às vezes de educadores, ensinando falsos valores e implodindo a educação brasileira”.
Por fim, o juiz ainda faz uma homenagem ao professor.
"No país que virou as costas para a Educação e que faz apologia ao hedonismo inconsequente, através de tantos expedientes alienantes, reverencio o verdadeiro HERÓI NACIONAL, que enfrenta todas as intempéries para exercer seu ‘múnus’ com altivez de caráter e senso sacerdotal: o Professor."

14 de fevereiro de 2016

O NÚMERO 40 NA BÍBLIA


Na Bíblia, o número quarenta aparece em diversos momentos significativos, a saber:
Antigo Testamento
Na história de Noé (Gênesis 7:4-12 e Gênesis 8:6), durante o dilúvio, é o tempo transcorrido na arca, junto com a sua família e com os animais. Após o dilúvio, passarão mais quarenta dias antes de tocar a terra firme.
Na narrativa referente a Moisés, é o tempo de sua permanência no monte Sinai – quarenta dias e quarenta noites – para receber a Lei (Êxodo 24:18). Quarenta anos dura a viagem do povo judeu do Egito para a Terra prometida (Deuteronômio 8:2-4).
No Livro dos Juízes, refere-se a quarenta anos de paz de que Israel goza sob os Juízes (Juízes 3:11).
profeta Elias leva quarenta dias para chegar ao monte Horeb, onde se encontra com Deus (I Reis 19:8). Os cidadãos de Nínive fazem penitência durante quarenta dias para obter o perdão de Deus (Jonas 3:4-5).
Quarenta anos duraram os reinados de Saul (Atos 13:21), de Davi (II Samuel 5:4-5) e de Salomão (I Reis 11:42), os três primeiros reis de Israel.
O simbolismo do número quarenta também está presente em Salmos 95:10, referindo-se aos número de anos que o povo judeu caminhou pelo deserto.
Novo Testamento
Jesus foi levado por Maria e José ao Templo, quarenta dias após o seu nascimento, para ser apresentado ao Senhor (Lucas 2:22). Este período de quarenta dias era determinado pela lei judaica, quando uma mulher desse à luz a um filho homem. Foi a soma dos dias para a circuncisão de Jesus, após o parto, mais o período para a purificação de Maria. Só então ela poderia entrar no santuário (Levítico 12:2-4).
Jesus, antes de iniciar a sua vida pública, retira-se no deserto por quarenta dias e quarenta noites, sem comer (Mateus 4:2 e Lucas 4:1-2).
Durante quarenta dias Jesus ressuscitado instrui os seus discípulos, antes de subir ao Céu e enviar o Espírito Santo (Atos 1:1-3).

13 de fevereiro de 2016

A PENITÊNCIA INTERIOR


Como já acontecia com os profetas, o apelo de Jesus à conversão e à penitência não visa primariamente as obras exteriores, «o saco e a cinza», os jejuns e as mortificações, mas a conversão do coração, a penitência interior: Sem ela, as obras de penitência são estéreis e enganadoras; pelo contrário, a conversão interior impele à expressão dessa atitude com sinais visíveis, gestos e obras de penitência.
A penitência interior é uma reorientação radical de toda a vida, um regresso, uma conversão a Deus de todo o nosso coração, uma rotura com o pecado, uma aversão ao mal, com repugnância pelas mas ações que cometemos. Ao mesmo tempo, implica o desejo e o propósito de mudar de vida, com a esperança da misericórdia divina e a confiança na ajuda da sua graça. Esta conversão do coração é acompanhada por uma dor e uma tristeza salutares, a que os Santos Padres chamaram animi cruciatus (aflição do espírito), compunctio cordis (compunção do coração).
O coração do homem é pesado e endurecido. É necessário que Deus dê ao homem um coração novo (20). A conversão é, antes de mais, obra da graça de Deus, a qual faz com que os nossos corações se voltem para Ele: «Convertei-nos, Senhor, e seremos convertidos» (Lm5, 21). Deus é quem nos dá a coragem de começar de novo. É ao descobrir a grandeza do amor de Deus que o nosso coração é abalado pelo horror e pelo peso do pecado, e começa a ter receio de ofender a Deus pelo pecado e de estar separado d'Ele. O coração humano converte-se, ao olhar para Aquele a quem os nossos pecados trespassaram.
«Tenhamos os olhos fixos no sangue de Cristo e compreendamos quanto Ele é precioso para o seu Pai, pois que, derramado para nossa salvação, proporcionou ao mundo inteiro a graça do arrependimento».
Depois da Páscoa, é o Espírito Santo que «confunde o mundo no tocante ao pecado», isto é, faz ver ao mundo o pecado de não ter acreditado n'Aquele que o Pai enviou (23). Mas este mesmo Espírito, que desmascara o pecado, é o Consolador (24) que dá ao coração do homem a graça do arrependimento e da conversão.

12 de fevereiro de 2016

O PERDÃO LIBERTA



Quando você adquire a capacidade de perdoar, você se liberta do passado e permite-se realizar seu verdadeiro potencial. O Perdão ajuda você se libertar do passado, fazendo com que você libere sua energia mental e emocional.
O perdão ajuda você a alcançar seus objetivos, mesmo os mais práticos e imediatos. Talvez você queira um trabalho melhor para ganhar mais dinheiro, queira ter relacionamentos melhores ou viver em um lugar mais agradável. O perdão ajuda você a alcançar tudo isto. Se você não perdoou, uma parte de sua energia interna de vida fica presa ao ressentimento, raiva, dor ou a algum tipo de sofrimento. Essa energia de vida que está presa irá limitar os seus atos. É como tentar andar de bicicleta freando o tempo todo. Isso atrasa e frustra a sua caminhada e faz com que seja difícil continuar.

11 de fevereiro de 2016

QUARESMA


O Tempo da Quaresma é o período do ano litúrgico que antecede a Páscoa cristã, sendo celebrado por algumas igrejas cristãs dentre as quais a Católica, a Ortodoxa, a Anglicana, a Luterana.
A expressão Quaresma é originária do latim, quadragesima dies (quadragésimo dia). O adjetivo referente a este período é dito quaresmal ou, mais raro, quadragesimal.
Em diversas denominações cristãs, o Ciclo Pascal compreende três tempos: preparação, celebração e prolongamento. A Quaresma insere-se no período de preparação.
Os serviços religiosos desse tempo intentam a preparação da comunidade de fiéis para a celebração da festa pascal, que comemora a ressurreição e a vitória de Cristo depois dos seus sofrimentos e morte, conforme narrados nos Evangelhos.
Esta preparação é feita através de jejum, abstinência de carne, mortificaçõescaridade e orações.
A separação do Carnaval e o período da Quaresma inspira um vasto grupo de tradições folclóricas, algumas oriundas de ritos anteriores ao Cristianismo referentes ao pouso do inverno e do posterior renascimento primaveril da terra, no hemisfério norte.

10 de fevereiro de 2016

O QUE SIGNIFICA A QUARTA-FEIRA DE CINZAS


A Quarta-feira de Cinzas representa o primeiro dia da Quaresma no calendário gregoriano, podendo também ser designada por Dia das Cinzas e é uma data com especial significado para a comunidade cristã. A data é um símbolo do dever da conversão e da mudança de vida, para recordar a passageira fragilidade da vida humana, sujeita à morte. Coincide com o dia seguinte à terça-feira de Carnaval e é o primeiro dos 40 dias (Quaresma) entre essa terça-feira e a sexta-feira (Santa) anterior ao domingo de Páscoa.
A origem deste nome é puramente religiosa. Neste dia, é celebrada a tradicional missa das cinzas. As cinzas utilizadas neste ritual provêm da queima dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior. A estas cinzas mistura-se água benta. De acordo com a tradição, o celebrante desta cerimônia utiliza essas cinzas úmidas para sinalizar uma cruz na fronte de cada fiel, proferindo a frase “Lembra-te de que és pó e que ao pó voltarás” ou a frase “Convertei-vos e crede no Evangelho”.
Na Quarta-feira de Cinzas (e na Sexta-feira Santa) a Igreja Católica aconselha os fiéis a fazerem jejum e a não comerem carne. Esta tradição já existe há muitos anos e tem como propósito fazer com que os fiéis tomem parte do sacrifício de Jesus. Assim como Jesus se sacrificou na cruz, aquele que crê também pode fazer um sacrifício, abstendo-se de uma coisa que gosta, neste caso, a carne.

CARNAVAL


O Carnaval é um período de festas, que ocorrem em várias partes do mundo (como Veneza, Nova Orleans, Nice e Rio de Janeiro).
No Rio de Janeiro, aliás, o Carnaval é marcado como um feriado municipal, além de ser conhecido como o maior carnaval do mundo, registrado pelo Guiness Book of Records.
Algumas pessoas consideram que Paris tenha sido a cidade responsável por ter exportado o Carnaval para o resto do mundo.
Em 2016 o Carnaval caiu no dia 9 de fevereiro.
No Brasil, o Carnaval é um feriado que dura três dias, e sua data varia a cada ano, uma vez que ocorre sempre 47 dias antes da Páscoa.
No Carnaval, as pessoas se vestem de maneira diferente da habitual, com trajes mais divertidos ou inusitados e comemoram a data indo a bailes e desfiles específicos da época.
O Brasil é mundialmente conhecido por essa comemoração, que é festejada em todo país, em especial nos estados do Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo, que fazem grandes desfiles de fantasias com temas variados.
A cidade de Recife, nordeste do Brasil, também se destaca por ter o maior Bloco de Carnaval do Mundo, chamado "Galo da Madrugada".
Originalmente, o termo “carnaval” significa “adeus à carne” (carnis levale, em latim), pois representava na Idade Média uma época de festas populares que antecediam um período de grande jejum.
O Carnaval passou a ser adotado pela Igreja Católica como o marco inicial da Quaresma, a partir de 590 d.C.
No Brasil, esta festa popular começou a ser comemorada em meados do século XVII, por influência dos europeus, que já festejavam muito antes, principalmente em França e Itália.
Por fim, apenas no século XX que o Carnaval no Brasil se consolidou como o formato conhecido contemporaneamente. O samba e as marchinhas carnavalescas foram grandes impulsionadores desta festa popular entre os brasileiros.

5 de fevereiro de 2016

DIA DOS APOSENTADOS


O Dia Nacional dos Aposentados é comemorado anualmente em 24 de janeiro.
Esta data é destinada a homenagear os profissionais que se dedicaram a vida inteira ao trabalho e agora usufruem dos benefícios da previdência social, recebendo do governo uma gratificação por todos os anos de serviços prestados ao país.
De acordo com a legislação brasileira, existem cinco categorias específicas de aposentadoria: a compulsória, a especial, por idade, por invalidez ou por tempo de contribuição.
Após anos de dedicação e muito trabalho, o dia do aposentado é mais do que necessário! Parabéns por todo o esforço e obrigado por ter ajudado no desenvolvimento do nosso país!
Esta data foi criada em homenagem à instituição da primeira lei brasileira destinada à previdência social, em 24 de janeiro de 1923, pelo então presidente Artur Bernardes: a Lei Eloy Chaves.
O Decreto de Lei nº 6.926/81 determinou o dia 24 de janeiro como o Dia Nacional dos Aposentados no Brasil.

4 de fevereiro de 2016

A VIDA


A vida é uma oportunidade, aproveita-a.
A vida é beleza, admira-a.
A vida é beatificação, saborei-a.
A vida é sonho, torna-o realidade.
A vida é um desafio, enfrenta-o.
A vida é um dever, cumpre-o.
A vida é um jogo, joga-o.
A vida é preciosa, cuida-a.
A vida é riqueza, conserva-a.
A vida é amor, goza-a.
A vida é um mistério, desvela-o.
A vida é promessa, cumpre-a.
A vida é tristeza, supera-a.
A vida é um hino, canta-o.
A vida é um combate, aceita-o.
A vida é tragédia, domina-a.
A vida é aventura, afronta-a.
A vida é felicidade, merece-a. 
A vida é a VIDA, defende-a.

3 de fevereiro de 2016

MEDO...


Você tem medo? Tem medo de ficar sozinho? Tem medo de escuro, por isso dorme com a luz acesa? Tem medo de assombração? Tem medo de barata, de mandruvá, de perereca, de sapo, de lagartixa, de cobra?
Você tem medo de enfrentar a vida, porque se acha incapaz, incompetente, acha que só os outros conseguem? Você tem medo de começar a fazer determinada coisa e não dar conta de terminar? Você tem medo de assalto? Você tem medo de violência? Você tem medo de crescer?
Vejamos a história de uma pessoa que aqui vamos denominar Maria:
“Quando criança eu não tinha para quem contar as coisas. Eu queria fazer isso e aquilo, mas por medo eu não fazia. Existia um córrego em que as pessoas nadavam e brincavam, porém me diziam que lá eu não podia ir, pois corria o risco de me afogar. Aí eu ficava com medo e não me arriscava a entrar na água, porque tinha medo de me afogar.
Falavam também que era melhor não brincar com as outras crianças, que era para eu ficar ali sentada, só olhando. Eu obedecia, ficava só olhando as outras crianças brincarem.
Eu via que nadar era bom, contudo eu não podia nem tentar, era proibida, por isso nunca aprendi a nadar. Quando muito podia ver os meninos nadando, mas de longe, nem perto podia chegar. Não havia ninguém para me dizer que eu podia tentar e se não desse conta não tinha importância, porque é assim que a gente cresce: caindo, levantando; tentando outra vez e outras vezes.
Só que aí eu cresci e continuei fugindo dos desafios que a vida colocava à minha frente. Assim, hoje em dia quando uma coisa não dá certa pra mim ou tenho de enfrentar algum obstáculo maior, meu subconsciente me orienta a fugir, a não enfrentar aquilo, porque pode ser que eu não dê conta. Eu aprendi assim. Eu cresci pensando assim. Não tem sido fácil lutar contra isso. Uma barreira intransponível.
Eu sei que existem coisas boas, mas eu só vou conseguir alcançá-las se tentar. No entanto, tenho medo. Medo de tentar. Ainda não me conscientizei de que tem de ser assim, isto é, que a tentativa ajuda a pavimentar o caminho da vitória.
Eu sei que tem um mundo lá fora com muitas coisas boas a oferecer, com muitas oportunidades, mas me ensinaram a ser somente plateia. E quando eu quero que algo bom me aconteça, eu não sei fazer nada além de sentar perto de quem está nadando e torcer para que respingue um pouco de água em mim.”
Sobre a questão de ter medo de tudo quando há, medo disso e daquilo, medos que tem a sua origem na infância e que se transformam em trauma, acompanhando a pessoa pela vida adulta afora, o que podemos dizer?
            Olha, nunca é tarde para aprender ou reaprender as lições da vida. A criança não nasce correndo para lá e para cá nem expressando os seus desejos por meio da palavra. Há um aprendizado que a leva a isso. Antes do sucesso de caminhar e correr livremente ou falar corretamente, muitas tentativas vão acontecer e muitas caídas e levantadas vão se suceder.
Pessoas vão rir às gargalhadas dos tombos decorrentes dos seus primeiros passinhos ou das suas palavras mal pronunciadas. E daí? Dar crédito a isso e esconder-se envergonhada? Não. Diante de situações semelhantes, a criança simplesmente acha graça e ri juntamente com os demais. E assim ela não se faz menos criança ou menos gente, pelo contrário, ela se torna mais amada pelas pessoas à sua volta, porque todos veem o seu esforço e acreditam na sua vitória que virá mais dias menos dias. É a esperança que aflora.
            Na história de Maria, ela intuiu que o seu medo de crescer é consequente de um aprendizado que não houve e das tentativas que não ocorreram enquanto criança, a idade própria para tais iniciativas. É possível até que ela tenha razão. Essas iniciativas podem mesmo ter ficado bloqueadas lá no passado, atrofiando o seu crescimento como pessoa.
            Se isso for verdadeiro, vejo que a solução está à vista. Quem tem a chave para desbloquear essa situação é você e ninguém mais. Por que não tentar agora? Por que não descer as escadarias do palco, deixando de ser plateia para chegar até o picadeiro e exibir a cena dos seus desejos? Você não acha que já perdeu tempo demais?
            Melhor do que antes, naquele tempo você era apenas uma criança. Hoje você é uma pessoa adulta, capaz, com discernimento dos fatos do dia a dia, e com certeza não precisará levar tantos tombos para aprender as lições da vida e conseguir realizar os seus sonhos. É preciso tentar. E é agora, não dá para adiar mais. Boa sorte!